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Mostrando postagens de novembro, 2018

A torcida fez a sua parte. Já o time...

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A torcida fez a sua parte. Compareceu, cantou, gritou e apoiou. Mas o time ficou devendo e decepcionou. Sem padrão de jogo, sem criatividade, sem raça e sem vontade ficou devendo e muito. Empatar em casa com um time fraco é mais que uma vergonha. É um desrespeito ao torcedor. Mal treinado e mal escalado, pois deixou de fora Danilo, o mais técnico e o mais lúcido do elenco, o time nada criou e não ameaçou o adversário. Faltou futebol, faltou vontade, faltou criatividade e faltou objetividade.  Foi um jogo com cara de xepa de feira.  Mesmo jogando mal e empatando, conseguimos nos livrar do rebaixamento. Isso ocorreu mais pela gordurinha deixada pelo Carille e pelo baixo nível dos adversários da parte de baixo da tabela que pelos nossos méritos, pois, pelo que jogamos no segundo turno estaríamos rebaixados. Aliás, o atual Corinthians reflete a incapacidade de seus últimos treinadores. Sem padrão de jogo, sem organização e sem entrosamento, mais parece um catadão do que um time que di

No olho do Furacão

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Sucumbimos no olho do Furacão. Num jogo tecnicamente fraco, mais uma vez levamos um gol de bola parada, um gol de escanteio em que nossa defesa vacilou e Léo Pereira subiu sozinho para cabecear. E, sem qualidade técnica e sem variação tática, não conseguimos nem um mísero empate.  Mas o título deste post não se restringe apenas ao apelido do Atlético-PA. Não é esse o único nem o principal furacão que nos atormenta. Na realidade, estamos no olho do furacão dos desmanches, da incompetência, da má fé e da irresponsabilidade, com reflexos no desempenho do time em campo. Nosso elenco é limitado, nosso técnico é fraco, não conseguiu dar um padrão de jogo ao time e é incapaz de tirar o melhor de cada jogador. Nem mesmo os mais capacitados e experientes conseguem render. Nenhuma variação de jogada, nada que possa surpreender o adversário, somente toque de lado e recuo da bola para o Cássio. Inseguro na defesa e sem criatividade no meio campo, a bola não chega ao ataque e nas poucas vezes

Vitória VITAL

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Valeu a lei do ex e fomos salvos pelo gol do Mateus. Gol VITAL para nos afastar da zona de rebaixamento, gol VITAL para voltarmos a respirar no Campeonato Brasileiro. Não jogamos tão bem quanto precisávamos, mas não faltou raça. Foi um jogo mais de transpiração do que de inspiração, com os veteranos assumindo a bronca e puxando os garotos.  Cássio, Fagner, Ralf e Jadson dando o seu melhor e Thiaguinho e Mateus Vital agarrando a oportunidade e mostrando serviço. O gol corinthiano, que nos garantiu a vitória pelo placar mínimo, ocorreu no início da etapa final e contou com a participação de dois ex vascaínos. Fagner acertou cruzamento preciso na entrada da pequena área para Mateus Vital cabecear para o gol. Lei o ex em dose dupla para a alegria da Fiel.  Gol Num jogo de muito sofrimento, levando sufoco até o apito final, empurrado por mais de 38 mil torcedores na Arena conseguimos uma vitória suada, mas que nos dará mais tranquilidade para enfrentar os próximos desafios.  E as

As desVENTURAs do Jair

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Enquanto Andrés DeSmANCHES viaja para a Europa, Jair desVENTURA continua desfilando sua incompetência como técnico do Corinthians. Sabemos que trabalha com um elenco limitado, mas é inegável que conseguiu piorar o time, que já não vinha bem com o Carille e com o Osmar Loss. Os números deixam claro seu péssimo desempenho no comando da comissão técnica alvinegra. Em 15 jogos obteve 3 vitórias (20%), 5 empates (33%), 7 derrotas (47%), 11 gols marcados (média 0,73), 17 gols sofridos (média 1,13), 14 pontos ganhos de 45 disputados e apenas 31% de aproveitamento.  Pela postura do time em campo ele parece ser incapaz de motivar os jogadores, pois com raríssimas exceções, a equipe não tem demonstrado organização, confiança e regularidade. Mesmo com maior posse de bola, não sabe o que fazer com ela, pouco avança e, com frequência, erra no arremate final. Os jogadores parecem perdidos e descontrolados emocionalmente, o que tem acarretado muitos cartões e expulsões. Insegurança e afobação tê

Assalto em Itaquera

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Eu preferia estar comentando o bom jogo do Corinthians  contra o São Paulo em Itaquera, elogiando o ótimo desempenho do Carlos Augusto na lateral esquerda, comemorando o gol do Ralf, "cornetando" o destempero do Araos e enaltecendo a garra e o comprometimento do time. E, principalmente, comemorando uma vitória merecida que nos foi roubada por uma arbitragem incompetente e/ou desonesta que invalidou um gol legítimo do Danilo e deixou de assinalar dois pênaltis claros: Romero derrubado dentro da área e um toque de mão do Arboleda, também dentro da área.  Embora erros contra nós sejam frequentes, os do Majestoso são bastante suspeitos, principalmente pela visita de Ricardo Rocha, dirigente do São Paulo, no vestiário dos árbitros, conforme consta na súmula do jogo:  https://www.meutimao.com.br/noticias-do-corinthians/303700/sumula-do-arbitro-do-majestoso-confirma-que-ricardo-rocha-foi-ao-vestiario-antes-do-jogo   O gol não validado foi tão escandaloso, que o árbitro de trá

Cuidado! Perigo

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Há muito já foi dado o sinal de alerta. Estamos na zona de risco, flertando com o perigo e parece que só a torcida percebeu. Diretoria, comissão técnica e jogadores, com raríssimas exceções, ainda não deram conta da desgraça que nos ameaça. Já passou da hora de assumirem a responsabilidade e de tomarem as providências necessárias para evitar o pior.  Estamos colhendo os frutos podres de um planejamento equivocado, da incompetência e da má fé de uma diretoria que prioriza seus amigos empresários e cuja marca é o desmanche. Não bastasse o desmanche do time, facilitou ou promoveu o desmanche da comissão técnica, sem reposição à altura, tentando tapar os buracos de ambas com improvisações que, obviamente, não deram certo. E assim, o time foi caindo pelas tabelas, eliminado da Libertadores, derrotado na final da Copa do Brasil e perigando de ser rebaixado da elite do futebol nacional. Como as improvisações não surtiram efeito e precisavam de um bode expiatório, rebaixaram o Osmar Loss