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Mostrando postagens de agosto, 2021

Agora falta reforçar o ataque

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Tudo indica que, aos poucos, o Sylvinho está dando um jeito no time do Corinthians, que está voltando a jogar bem e a ser competitivo. Compreendo a ansiedade do torcedor - que também é a minha - pelos bons resultados, mas, diante da evolução do time, bem como pelo que ele vem apresentando nos últimos jogos, tenho que admitir que a paciência é a virtude a ser cultivada neste momento em que a defesa e o meio campo estão tendo um bom desempenho e o clube está se mexendo para qualificar o ataque com uma nova contratação.  Não resta dúvida que a dupla Gil e João Victor deu liga na defesa, embora ainda faltem reforços de reservas nas laterais, e que a vinda de Giuliano e Renato Augusto qualificaram o meio campo. No entanto, ainda carecemos de contratações para o ataque. Espero que cheguem em breve.  No jogo contra o Athlético-PR, o time fez um bom primeiro tempo diante de um adversário muito fechado, que nem parecia estar jogando em sua casa. No entanto, teve dificuldades de criar chances de

Grande vitória na reestreia de Renato Augusto

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Não poderia ter sido melhor a reestreia do Renato Augusto no jogo  do Corinthians contra o Ceará, na Neo Química Arena em Itaquera. O resultado foi 3 a 1 fora o baile, com dois gols do Adson e um do reestreante Renato Augusto, que logo no seu primeiro jogo, já mostrou o seu cartão de visitas. Com domínio total no primeiro tempo, o Corinthians recuou na etapa final, possibilitando algumas investidas do Ceará, mas nada que inviabilizasse a vitória dos alvinegros paulistas. Apresentando uma postura diferente, mais propositiva, o Timão foi um time seguro na defesa e dinâmico no ataque.  Foi um jogo em que o Corinthians não só venceu, mas convenceu. O Ceará não perdia há 11 jogos, e este foi, sem dúvida, o melhor jogo do Silvinho no comando do Corinthians. Com uma partida irretocável do João Victor, abrilhantada pela atuação dos meninos da base Adson e Roni, além da organização da equipe no meio campo e com a atuação brilhante do reestreante Renato Augusto, o time apresentou um futebol efic

Uma andorinha só não faz veráo

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Não resta dúvida que a presença do Giuliano qualificou o meio campo e aumentou o poder criativo do Timão. Mesmo assim não foi suficiente para o Corinthians vencer a partida e, apesar da sua superioridade em campo, não passamos de um empate contra o Santos. Pela sua atuação, o time do litoral saiu no lucro. Tivemos um gol e um pênalti anulados pelo VAR. Esse novo procedimento de arbitragem, transformou o juiz de campo em mero instrumento da tecnologia, com grande perda de seu poder decisório. Tudo indica que com a introdução do VAR, esse árbitro não apita quase nada. O futebol perdeu a sua espontaneidade e com ele, perdemos o momento da maior emoção, o da comemoração do gol, pois, geralmente precisamos aguardar sua confirmação pelo VAR.  A qualificação do meio campo pela presença e boa atuação do Giuliano, não foi suficiente para a vitória, pois faltaram parceiros capazes de potencializar tal criação, transformando-a em gol. Obviamente que nenhum jogador sozinho resolve se o time não ti

Vexame em Itaquera

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Esperávamos um jogo difícil em que o Corinthians precisaria atuar super concentrado e dar o máximo de si para obter sucesso no jogo. Mas isso, infelizmente, não ocorreu. O time entrou assustado e acuado, sem nenhum entusiasmo e, aparentemente, já derrotado. Sem nenhuma motivação, abdicou de jogar; aos 07 minutos do primeiro tempo já estava perdendo o jogo e, no intervalo, foi para o vestiário perdendo de 3 a 0. Na etapa final, parece que o Flamengo estava satisfeito com o resultado e apenas administrou a partida. No finalzinho do jogo, quando não mais havia tempo para nada, o alvinegro resolveu jogar. Vitinho marcou o gol de honra e Mateus Vital mandou uma bola no travessão. E nada mais aconteceu, além de mais uma derrota em Itaquera.  Jogando em ritmo de treino, o time carioca brincou de jogar futebol diante de um Corinthians desligado, desmotivado e desorganizado, que só fez sua primeira finalização aos 35 minutos do jogo. Além de entrar morto em campo, sem disposição e sem vontade,