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Mostrando postagens de 2019

Não fez a lição de casa

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Novamente, o Corinthians, ao perder do Fluminense na Arena em Itaquera, deixou de fazer a lição de casa e fechou o Campeonato Brasileiro com mais uma derrota.  Para nós, torcedores corinthianos, o Brasileirão foi um campeonato de pontos sofridos. Nós, que vibramos com a volta do Carille, esperávamos uma temporada vitoriosa e com muitos títulos. Ou, pelo menos, ver em campo um time brioso e valente, com os jogadores atuando com muita raça. Mas, para nossa decepção, isso não aconteceu.  Mesmo o time não jogando o futebol esperado, o título do Campeonato Paulista nos animou e nos deu esperança de novas vitórias e novas conquistas. Mas, isso não ocorreu. Fomos eliminados na Copa do Brasil, na Copa Sul Americana e no Campeonato Brasileiro ficamos em 8º lugar e só nos classificamos para a fase preliminar da Copa Libertadores devido à classificação antecipada do Flamengo, por ter vencido a Copa Libertadores, e do Athlético Paraná, campeão da Copa do Brasil.  Na temporada 2019 perdemo

Reforçar para melhorar

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No penúltimo jogo do Campeonato Brasileiro, o Corinthians venceu o Ceará no Castelão por 1 a 0 e conseguiu a classificação para a pré Libertadores. Após um mau primeiro tempo, em que Cássio teve que trabalhar, o Timão voltou para a etapa final mais focado e, depois de várias tentativas, aos 36 minutos, Gustavo, que acabara de entrar em campo, substituindo o Ramiro, abriu o placar após escanteio cobrado por Clayson.  Com 61% de posse de bola, o time finalizou 18 vezes, teve 6 chances de gol, mas só aproveitou uma. E só abriu o placar quando ficou com um jogador a mais em campo, devido a expulsão do jogador cearense Lima, pelo segundo cartão amarelo.  Embora o time esteja mais ofensivo, a deficiência técnica de alguns jogadores é visível. Falta objetividade, principalmente no terço final do campo e no arremate final.  Gol Janderson e Gustavo foram os melhores em campo. Clayson aproveitou bem a expulsão do Lima, encontrando espaço para jogar, e cobrou o escanteio que resu

Um time em transição

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A vitória não veio, mas não faltou raça nem vontade. O time correu e se empenhou, mas não  conseguiu matar o jogo. Acostumado a atuar num esquema tático retrancado e centrado na marcação, o time ainda não se sente totalmente seguro para atuar ofensivamente. Além disso, a deficiência técnica de alguns jogadores também influenciou negativamente no desempenho coletivo. E, para complicar, alguns atletas não possuem as características individuais compatíveis à nova forma de jogar implantada pelo Dyego Coelho.  Embora com jogadores lentos na transição da defesa para o ataque, o time foi bastante ofensivo, mas não soube aproveitar as oportunidades de gol  e, apesar de ter lutado, pressionado e finalizado 13 vezes, não conseguiu vencer o jogo. Faltou alguém no meio campo para dividir com o Pedrinho a armação das jogadas e, mesmo acabando o jogo com três centro avantes e indo para o abafa, o Corinthians não conseguiu sequer empatar a partida.  Apesar da derrota, o Timão, sob o comando do

Um outro Corinthians?

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Diante do rebaixado Avaí, o Corinthians fez a lição de casa e conquistou os três pontos que precisava para manter-se vivo na luta por uma vaga na Copa Libertadores da América. O começo do jogo foi tenso, obrigando o Cássio fazer duas defesas nos minutos iniciais, mas, aos poucos, o Timão assumiu o controle da partida e após abrir o placar, o time visitante não conseguiu mais reagir.  Com 65% de posse de bola, o Corinthians propôs o jogo, movimentou-se bem, conseguiu variar as jogadas e não recuou após marcar o primeiro gol. Embora o adversário fosse fraco e não possa servir de parâmetro para uma avaliação precisa do rendimento do time, já é possível constatar uma nova postura em campo. Considerando que perdemos pontos importantes, empatando e perdendo de times da parte inferior da tabela, não podemos desvalorizar a vitória sobre o lanterna da competição. E, apesar da derrota sofrida contra o Botafogo, podemos perceber que, sob o comando do Coelho, temos um time mais ofensivo, que

O que restou?

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  Neste final do Campeonato Brasileiro e da temporada 2019 só restou ao Corinthians lutar por uma vaga para disputar a Pré Libertadores, uma vez que, com a conquista da Libertadores pelo Flamengo e da Copa do Brasil pelo Athlético-PR, o G6 virou G8 e, mesmo com a derrota para o Botafogo, o Timão permanece no oitavo lugar na tabela de classificação. Mas, para isso acontecer, é preciso voltar a vencer. Restando apenas quatro jogos para o final do Brasileirão, dois em casa (Avaí e Fluminense) e dois fora (Atlético-MG e Ceará), o Corinthians, com 50 pontos, ainda corre o risco de ser ultrapassado e ficar fora até da Pré Libertadores.  Contra o Botafogo, o Timão teve um bom volume de jogo com 72% de posse de bola e 23 finalizações, com 6 chances de gol, mas, num vacilo da defesa, tomou o gol, e o adversário, á frente do placar, se fechou e o Corinthians não conseguiu furar a retranca do time carioca.  Apesar de ter o controle do jogo e de ter buscado a vitória até o final da partid

Mais dois pontos perdidos em Itaquera

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Com um início apático e burocrático, o Corinthians, mesmo jogando em casa, apenas empatou com o Internacional e não conseguiu melhorar sua posição na tabela de classificação. Com dificuldades de sair jogando, sem criatividade e com apenas uma finalização, o Timão foi dominado pelo Internacional que controlou o jogo no primeiro tempo. Felizmente, a defesa estava segura e conseguiu cortar as investidas coloradas.  Diante da má atuação da equipe, Coelho voltou para o segundo tempo com a equipe e a estratégia de jogo modificadas. Trocou o volante Ralf pelo atacante Clayson, posicionou Júnior Urso como primeiro volante e Clayson e Janderson abertos pelas pontas. As mudanças surtiram efeito e o time melhorou, ficando mais ofensivo. No decorrer da etapa final, Coelho fez mais duas substituições, trocando Mateus Vital por Vagner Love e Boselli, por Gustavo. Mas, embora finalizando mais que na etapa inicial, (13 vezes), faltou capricho e precisão no arremate final e o único gol da partida,

Corinthians novamente campeão

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Numa campanha brilhante, com 20 vitórias em 20 jogos, o Corinthians sagrou-se campeão paulista de futebol feminino ao vencer neste sábado, 16/11, a equipe do São Paulo por 3 a 0, (placar agregado de 4 a 0), com gols da Victória Albuquerque, Juliete e Milene. Victória Albuquerque, com 11 gols, foi a artilheira do Campeonato Paulista.  A campanha do Corinthians foi excelente, com 67 gols marcados e apenas 7 gols sofridos.  Além da vitória e do título, o Timão bateu o recorde de público com 28 862 torcedores. Infelizmente, o jogo foi com torcida única.  Campeã da Libertadores da América em outubro, o título paulista  da equipe alvinegra foi o segundo da temporada. No Campeonato Brasileiro, o Corinthians foi vice, perdendo a final na disputa de pênaltis.  Parabéns às valorosas meninas e à comissão técnica, comandada pelo competente técnico Arthur Elias.  Créditos e fontes de imagens  globoesporte.globo.com - twitter.com/@brunotrolo  twitter.com/@arthureliast1

O Corinthians está de volta?

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Embora o resultado do derby não tenha sido o desejado pela Nação Corinthiana, o jogo revelou uma nova postura do Timão, Como já havia ocorrido na vitória sobre o Fortaleza, o time apresentou um novo comportamento em campo e não se intimidou diante do adversário.  Nos dois jogos sob o comando do Dyego Coelho, vimos um Corinthians diferente, mais agressivo e mais propositivo que, apesar dos problemas físicos e técnicos, não se limitou á troca de passes no campo da defesa. Mais organizado e com um esquema tático mais ofensivo, não faltou raça nem vontade.   O time fez um bom primeiro tempo, mas, infelizmente, as limitações físicas foram determinantes para a queda do rendimento na etapa final. Mesmo assim, o time não se entregou e  nos acréscimos, Michel Macedo abriu o placar com um golaço. No entanto, não deu nem tempo de comemorar e Bruno Henrique empatou o jogo.  Individualmente merecem destaque as atuações de Walter, que fez boas defesas e pegou um pênalti cobrado pelo Scarp

Tirando o Coelho da cartola

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Como pode em apenas dois treinos um técnico interino conseguir mudar a postura de um time que não ganhava há oito jogos e conquistar a vitória? Qual foi a mágica?  A postura do time em campo e a manifestação de alguns jogadores pós jogo parecem indicar uma insatisfação com o estilo de jogo e com as declarações do ex técnico Carille sobre o desempenho da equipe. Não dá para cravar que houve corpo mole para derrubar o técnico, mas dá para perceber que Carille não estava conseguindo motivar o time que parecia engessado numa tática que priorizava a defesa.  O que vimos em campo contra o Fortaleza foi um Corinthians mais agressivo, propondo o jogo, marcando sob pressão, com mais posse de bola (56%), agredindo o adversário e finalizando mais (14 finalizações, 10 ao gol e 3 gols marcados). Vimos também jogadores com mais liberdade em campo e a bola chegando ao ataque, Pedrinho centralizado armando o jogo e Boselli atuando na área sem a obrigação de marcar lateral.  Obviamente, com ap

A gota d'água.

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A derrota para  Flamengo por 4 a 1 foi a gota d'água para a demissão do Carille do comando técnico do Corinthians. Há oito jogos sem vencer e com maus resultados diante de times que lutam para não cair, com um esquema tático previsível e facilmente anulado, sem repertório e sem criatividade, errando passes e demais fundamentos, caindo na tabela de classificação e ficando fora até da vaga para a Libertadores, a situação do Carille tornou-se insustentável.  E, para complicar ainda mais, as declarações do técnico para a imprensa, terceirizando a responsabilidade pelo mau desempenho, atribuindo-o aos jogadores e acusando os atletas de não executarem o que era passado nos treinos, determinou a insatisfação e a quebra de confiança da boleirada, com reflexos no rendimento em campo. Carille foi imprudente e ignorou que assim como a roupa suja deve ser lavada em casa e não no meio da rua, as críticas ao desempenho dos jogadores bem como a correção dos erros devem ser feitas em campo e

Quero o meu Corinthians de volta

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Parece um pesadelo, mas é a pura realidade. Há sete jogos sem vencer e fora até da zona de classificação para a Pré Libertadores, o Corinthians vem apresentando um péssimo futebol, para a decepção de sua torcida. Num evidente processo de involução, seu desempenho piora a cada jogo, os erros se repetem e o time não demonstra sinal de reação. E, no jogo contra o CSA, o comportamento do time não foi diferente, conseguindo perder de um time que luta para não cair.  No estádio Rei Pelé, o que presenciamos em campo foi desanimador. Diante de um time com menos estrutura e com uma modesta folha de pagamento, o Corinthians teve mais um péssimo desempenho. Acuado, apático, desorganizado, falhando em todos os fundamentos, sem repertório e sem criatividade, com a maioria dos jogadores atuando displicentemente, o Timão jogou como um timinho e voltou para São Paulo sem a vitória, sem os três pontos e sem a classificação.  Carille não foi para a entrevista coletiva e Andrés Sanches segurou o r

PARABÉNS CAMPEÃS

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Nossas meninas honraram a camisa e, com muita técnica e muita raça, venceram a Ferroviária de Araraquara por 2 a 0, com gols de Juliete e Giovanna Crivelari, e conquistaram a Copa Libertadores de Futebol Feminino.  Parabéns às campeãs e à comissão técnica, comandada por Artur Elias, pela conquista invicta, pela garra e pela determinação demonstrada durante todo o campeonato.  Créditos e fontes de imagens  twitter.com/@FPF_Oficial  twitter.com/sccpfutebolfeminino - twitter.com/@brunotrolo 

Empatando e despencando

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É inacreditável o que estamos vivenciando nesta temporada. Estamos chegando em novembro e o Corinthians ainda apresenta os mesmos problemas do início da temporada e não tem um time definido. Mas, independentemente de quem é escalado, o que vemos em campo é um time sem criatividade e que não consegue reter a bola, um time previsível e sem repertório, facilmente anulado e que encontra dificuldade diante das equipes que enfrenta. Não importa o lugar do adversário na tabela de classificação, o jogo é sempre sofrido. Os jogadores parecem estar perdidos em campo, alguns até se esforçam, mas correm sem objetividade.  Sem repertório e sem variação de jogadas, qualquer técnico, medianamente observador e que tenha analisado nosso time, é capaz de montar sua equipe para nos anular, e assim, vamos acumulando maus resultados e despencando na tabela. Estamos há seis jogos sem vencer, com quatro empates (contra o Grêmio, Athlético-PR, Goiás e Santos) e duas derrotas (contra o São Paulo e o Cruze

Doce ilusão, amarga realidade

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Acreditei que o Corinthians havia melhorado. Doce ilusão. Eu me enganei. Amarga realidade.  Não bastassem os erros de passe, a pouca criatividade, a lentidão nos contra ataques, o esquema de jogo previsível e manjado, a falta de repertório, as substituições inadequadas, os desfalques na defesa com a zaga totalmente modificada, a arbitragem trapalhona foi outro fator adverso na derrota corinthiana pelo Cruzeiro.  O Corinthians saiu na frente com o gol de Fagner, mas logo a seguir o Cruzeiro empatou com o gol de Fred em cobrança de pênalti polêmico assinalado pelo VAR.  Na etapa final, o Timão até chegou a balançar as redes, mas o lance foi indevidamente anulado. Matheus Vital mandou para o gol, na sobra do escanteio, mas Fred cavou uma falta e a arbitragem invalidou o gol. O gol da virada do time mineiro foi um misto de trapalhada da zaga corinthiana e do árbitro auxiliar, que levantou a bandeira indevidamente, Marlon parou achando que era impedimento, o jogador cruzeirense c

Ousou, mudou e melhorou

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Mesmo sem ter vencido o jogo, o Corinthians teve uma nova postura em campo, fez um bom primeiro tempo, mas decaiu na etapa final. As sete mudanças feitas pelo Carille tornou o time mais leve e mais veloz. Atuando com mais intensidade e com uma postura mais ofensiva, o Timão teve 55% de posse de bola e 16 finalizações, com três chances de gol.  Infelizmente o time não conseguiu manter a intensidade nos 90 minutos e o Goiás, no final do primeiro tempo, conseguiu equilibrar a partida. Aos 10 minutos de jogo, Janderson abriu o placar, mas aos 36 minutos Misael empatou para o Goiás e, aos 25 minutos do segundo tempo, Barcia virou o jogo para o time da casa. O Timão foi pra cima, buscou o gol até o fim e, depois de muito insistir, conseguiu o empate nos últimos minutos do jogo. Aos 49 minutos, após consulta ao VAR, o árbitro marcou toque de mão de Dudu dentro da área, e, aos 51 minutos, Gustagol converteu o pênalti e empatou o jogo.  Mais importante do que o resultado, foi a mudanç

Postura omissa

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É muito triste ter que admitir que o time do Corinthians não encarou o Majestoso com a devida responsabilidade exigida num clássico. O que vimos contra o São Paulo no Morumbi foi um time apático, displicente, sem alma, sem gana e sem vontade. Além dos problemas técnicos e das dificuldades táticas, faltou raça e faltou empenho. Nossos jogadores pareciam estar jogando uma pelada depois do churrasco de domingo.  Erros de passes, lançamentos e cruzamentos errados, falta de criatividade e apenas três finalizações, só duas certas, contra 18 do adversário. Na realidade, o time só se defendeu e o que vimos foi um jogo de ataque contra defesa.   Mesmo que o pênalti cometido pelo Manoel tenha sido originado de uma falta não marcada em Danilo Avelar, não se justifica tamanha grossura do zagueiro que nos últimos jogos tem cometido muitos erros. E o São Paulo não desperdiçou a oportunidade, e na cobrança, Reinaldo abriu o placar no Morumbi. Mas não deixa de ser estranho o VAR não ter sido ac

Mais dois pontos perdidos em Itaquera

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Com um primeiro tempo horrível, errando muitos passes e levando bolas nas costas, o Corinthians foi totalmente dominado pelo Athlético-PR. Desorganizado defensiva e ofensivamente, com um meio campo inoperante, só conseguiu empatar nas bolas paradas. Muito à vontade, o time paranaense parecia estar jogando em casa. Na etapa final, o Timão voltou melhor e, com a defesa mais organizada, conseguiu segurar as investidas athleticanas, mas o setor ofensivo continuou falhando. Sem poder criativo do meio campo, a bola pouco chegou ao ataque e quando chegou faltou pontaria e objetividade no arremate final.  Os gols foram marcados no primeiro tempo. Aos 15 minutos, em cobrança de escanteio por Clayson, Gil abriu o placar. Mas, aos 23 minutos, Léo Cittadini empatou e aos 31 minutos, Erick virou o jogo para o time paranaense. Aos 47 minutos, em cobrança de falta por Fagner, Boselli empatou o jogo, deixando tudo igual em Itaquera.  Diante do que apresentou na partida, com o empate, o Corinthi

Méritos para a defesa

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Pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians empatou com o Grêmio em Porto Alegre. Eficiente na defesa, o Timão conseguiu segurar o ataque gremista e garantir um ponto fora de casa.  O time gaúcho, empurrado por sua torcida, foi bastante ofensivo, teve mais posse de bola (64%) e pressionou durante toda a partida, enquanto o Corinthians optou por se segurar na defesa e tentar achar uma bola nos contra ataques. Mas, se o setor defensivo cumpriu o seu papel, o setor ofensivo ficou devendo. Nosso meio campo foi pouco criativo e continuamos com problemas no arremate final. Embora o time tenha finalizado 13 vezes, teve apenas 4 chances reais de gol.  Apesar das dificuldades no setor de criação, Carille demorou para mexer no time. A entrada de Boselli em substituição ao Clayson melhorou o setor ofensivo, e Janderson, que substituiu Mateus Vital, em 9 minutos de jogo, foi mais produtivo que o Clayson, (substituído aos 17 minutos da etapa final), em todo o tempo em que esteve

Muita água, pouca bola

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Pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, em jogo atrasado devido a participação na Copa Sul Americana, o Corinthians venceu a Chapecoense na Arena Condá pelo placar de 1 a 0. A forte chuva que caiu em Chapecó deixou o campo totalmente alagado, acarretando grande prejuízo ao futebol apresentado pelos dois times. Com o campo encharcado, a bola não rolava, obrigando os times apelarem para os chutões, lançamentos e cruzamentos.  Constatando a dificuldade, Carille trocou o improdutivo Júnior Urso por Sornoza, e Pedrinho por Gustavo.  Mesmo jogando contra o lanterna, o Corinthians teve problemas no setor ofensivo. Sem criatividade no meio campo, apresentou dificuldades de infiltração na defesa adversária e só conseguiu fazer o gol num lance de bola parada.  Numa cobrança de escanteio de Clayson, Danilo Avelar subiu livre para cabecear para o fundo da rede e colocar o Timão na frente. E a segurança do setor defensivo, com defesas milagrosas do Cássio, garantiu a vitória alvinegra, a

Mau desempenho, bom resultado

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Foi um jogo feio e duro de assistir. Repetindo os erros de jogos anteriores, o Corinthians, mesmo jogando em casa, teve dificuldade para vencer o Vasco da Gama. Desorganizado, errando muitos passes, sem criatividade e com baixa produtividade do setor ofensivo, o Timão, mais na raça do que na técnica e na tática, conseguiu a vitória e garantir os três pontos.  Após um primeiro tempo ruim, com mau desempenho dos dois times, Carille voltou para a etapa final com Jadson no lugar de Ramiro e aos 12 minutos substituiu Sornoza por Mateus Vital. Aos 39 minutos, Boselli saiu para a entrada de Gustavo.  O gol do Corinthians foi marcado pelo Ralf, aos 13 minutos do segundo tempo. Pedrinho cruzou na área, a defesa vascaína afastou e a bola sobrou para Ralf que tocou para Boselli, que fez o pivô e devolveu para o volante mandar para o fundo da rede e abrir o placar em Itaquera.  Gol e lances polêmicos Com 51% de posse de bola, o Corinthians, em decorrência da baixa criatividade, fina

Quando só a raça não é suficiente

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Após perder na Arena por 2 a 0 e empatar no Equador por 2 a 2, o Corinthians foi eliminado pelo Independiente del Vale na semifinal da Copa Sul Americana. Sabíamos que seria um jogo difícil, com o complicador de jogar numa altitude de 2.850 metros, mas acreditávamos, (ou desejávamos) ser possível a classificação. Confiávamos que a raça corinthiana seria capaz de superar o time equatoriano e que iríamos para a final.  As modificações feitas pelo Carille, com as entradas de Ralf, Ramiro e Boselli, funcionaram e  fomos para o vestiário vencendo o jogo por 1 a 0, com gol de Boselli, e, naquele momento, nem o mais pessimista torcedor corinthiano desacreditou da possibilidade da classificação. Não faltou raça aos jogadores do Timão. Mas, embora imprescindível, nem sempre só a raça é suficiente para conquistar uma vitória. É preciso, também, técnica e tática de jogo. E nesses quesitos, os equatorianos, com seus contra ataques rápidos e mortais, mostrou-se superior tecnicamente e melhor

Reconciliando-se com a vitória

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Após três jogos sem vencer, o Corinthians reconciliou-se com a vitória ao derrotar o Bahia por 2 a 1 em sua Arena em Itaquera. Não foi um jogo brilhante, mas serviu para dar confiança e elevar a moral do time, que terá a difícil missão de reverter um resultado adverso fora de casa na Copa Sul Americana.  Com uma arbitragem confusa, com erros para ambos os lados e com três consultas ao VAR, o espetáculo do futebol foi bastante prejudicado. Além de inverter faltas e de não coibir a violência dos jogadores baianos, o árbitro Dewson Freitas errou duas vezes (ao ignorar pênalti para o Bahia no primeiro tempo e ao dar pênalti para o Bahia no segundo tempo) e acertou uma (ao marcar pênalti para o Corinthians no primeiro tempo). É possível que, durante o intervalo, ele tenha sido alertado do primeiro erro e, para compensar, arrumou um pênalti para o Bahia.  Aliás, erros de arbitragem têm sido recorrentes nos campeonatos nacionais e já passou da hora da CBF selecionar e preparar melhor os

Vexame em Itaquera

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Após alguns bons jogos depois da intertemporada durante a Copa América, o Corinthians vem caindo de produção, empatando e perdendo de times tecnicamente inferiores e que lutam contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. E na Copa Sul Americana, após eliminar os frágeis Deportivo Lara, Montevideo Wanderers e Fluminense, deu-nos a esperança de conquistar o título inédito, mas a derrota, na Arena lotada, pelo Independiente del Valle pelo placar de 2 a 0 foi uma ducha de água gelada na expectativa de mais uma conquista. E isso não se deu apenas pelo resultado, mas principalmente pelo mau desempenho do time que levou um baile da equipe equatoriana.  Tudo indica que o técnico adversário estudou detalhadamente a equipe corinthiana e estabeleceu uma estratégia capaz de anular nossas melhores jogadas, que não são muitas, e que o Carille não teve o mesmo cuidado e a mesma preocupação. Sem variações de jogadas, nossos atletas sucumbiram diante da disciplina tática dos equatorianos, que