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Um choque de realidade

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Apesar de ocupar o sexto lugar na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, o Corinthians não apresenta um bom desempenho e sua colocação engana quem analisa sua produção apenas pelos dados estatísticos. Mas, estes revelam as dificuldades enfrentadas pelo time. Mesmo atuando em casa, a maioria das suas vitórias são pelo placar mínimo, até quando enfrenta times da parte inferior da tabela e os que estão na zona de rebaixamento.  Hoje temos um elenco bastante qualificado, mas que não está apresentando um rendimento compatível com o alto nível dos atletas. Temos um repertório pobre em que faltam variações de jogadas e um jogo previsível, facilmente anulado por um técnico adversário minimamente atento. Geralmente o time é mal escalado e os erros da escalação precisam ser corrigidos no segundo tempo. Mas, parece que o técnico é avesso a mexer no time e sempre o faz parcial e tardiamente. Não é por acaso que geralmente só vencemos e/ou empatamos ao final dos jogos.  Não sei se é por

Valeram os três pontos

Jogando em casa e com parte de sua torcida, a expectativa era de um jogo melhor do Corinthians, pelo menos com mais raça e mais entusiasmo. No entanto, não foi isso que presenciamos na Neo Química Arena, em Itaquera, São Paulo, SP. Não sei se foi a contusão do William, aos sete minutos de jogo, que influiu no ânimo dos jogadores, mas vimos em Itaquera um jogo morno, lento e sonolento, com uma tática equivocada, com o ataque muito preso e com pouca aproximação entre o meio campo e o ataque. Também ficou visível, a falta de variação de jogadas, revelando a pobreza de repertório da equipe. Na realidade, foi um jogo sem brilho e com pouca efetividade e criatividade.  Merecem destaque as atuações de Cássio, que  fechou o gol com boas defesas e garantiu a vitória, de Gabriel Pereira, autor do gol da vitória, de Gustavo Mosquito, autor do cruzamento para o gol, bem como o bom desempenho do experiente Fábio Santos. É importante assinalar o amadurecimento do Gabriel Pereira, que atuou focado na

Que decepção!!!

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Após um empate heroico por 2 a 2 com o Red Bull Bragantino fora de casa e uma vitória por 3 a 1 contra o Bahia na Neo Química Arena, nossa expectativa era uma vitória sobre o Sport de Recife. Mesmo jogando fora de casa, o fato do adversário estar na zona de rebaixamento, ter um elenco mais limitado, pior estrutura para preparação bem como condições salariais muito inferiores, colocava o Timão como favorito contra o time pernambucano. No entanto, fomos surpreendidos com a derrota e o time voltou para casa sem um mísero pontinho.  Mesmo com uma escolha tática equivocada, o Corinthians fez um primeiro tempo equilibrado, mas não levou perigo ao adversário. O jogo foi morno e faltou mobilidade na partida, além de criatividade no meio campo para engendrar as jogadas necessárias. O Timão esteve muito apático e o Sport mais ligado no jogo. O coletivo não foi bem, dificultando o desempenho individual dos jogadores. A ausência de William foi muito sentida pelos homens que estavam em campo. Além

No sábado, leitão à pururuca, no domingo, feijoada completa

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Assim foi o nosso final de semana, com muita torcida e muita alegria. No sábado, o time masculino arrebentou o nosso arquirrival com dois gols do Regis Guedes e no domingo as Patroas mostraram quem manda no futebol feminino, vencendo as Peppas por 3 a 1, (4 a 1 no agregado), com gols de Agustina, contra, Adriana e Gabi Portilho. Com o resultado, pela terceira vez, o Corinthians sagrou-se Campeão Brasileiro de Futebol Feminino, tornando-se assim, o maior vencedor do Futebol Feminino, (2018, 2020 e 2021), disputando a sua 5ª final consecutiva. Nos dois jogos da final, ida e volta, o Timão foi muito superior ao Palmeiras e a meia Gabi Zanotti, na minha opinião a melhor em campo, foi impecável na marcação e na distribuição do jogo. Invicto nos mata mata, o Corinthians venceu os jogos de ida e de volta disputados com o Avaí Kindermann, Ferroviária e Palmeiras. No jogo masculino, estiveram juntos pela primeira vez, os quatro importantes reforços da temporada: Giuliano, Renato Augusto, Willia

Empatando e empacando

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Virou rotina empatar com times que estão abaixo na tabela e empacar na classificação. O Corinthians já poderia estar tranquilo na zona de classificação para a Copa Libertadores e não na Pré Libertadores. Embora os reforços ainda precisem de ritmo de jogo e entrosamento, o Corinthians tem um time bem superior àqueles com quem empatou nas últimas partidas e vencê-los seria obrigação. Mas, essa mania de recuar após o gol chega a ser irritante e o resultado é  previsível, levar o empate e, às vezes, a virada.  Com a possibilidade de fazer até cinco substituições, dá para colocar jogadores descansados em campo e até mudar o esquema de jogo. Mas, para o Sylvinho isso deve ser desnecessário, pois, nem sempre utiliza-se dessa estratégia. E mesmo com jogadores se arrastando em campo, como foi o caso de Jô e Gabriel na última partida. o treineiro tirou o Giuliano que aparentemente não estava cansado. Na realidade, passa o tempo e o time não tem mostrado a evolução esperada.  No Campeonato Brasil

Empate com sabor de derrota

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Mais frustrante que ver seu time empatar com quem está na parte inferior da tabela, é vê-lo ser dominado no primeiro tempo por quem está muito abaixo na classificação, tem uma folha salarial bem inferior e treina em condições mais modestas. Com um início muito ruim, com problemas na saída de bola, pouca marcação no meio campo, erros de passes, pouca criação, muitos erros individuais, falta de objetividade e com um gol do adversário devido a uma falha corinthiana, terminamos a etapa inicial em desvantagem no marcador e voltamos do intervalo tendo que correr atrás do prejuízo. O Juventude não se amedrontou com o peso da nossa camisa e atuou com um time bem armado, apresentando-se com muitas variações de jogadas e encurralando o Corinthians no campo de defesa. A forte marcação do Juventude impôs sérias dificuldades ao Timão e Renato Augusto, super marcado, não conseguiu ter o seu melhor desempenho. Mesmo tendo em campo reforços de muita qualidade, Giuliano, Renato Augusto e Roger Guedes,

Churrasco com chimarrão

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Ir à cidade de Porto Alegre e voltar sem experimentar um churrasco e um chimarrão é o mesmo que ir à Roma e não ver o Papa. Isso significa usufruir do melhor que a cidade tem a oferecer. Assim, a vitória do Corinthians sobre o Grêmio, mesmo pelo placar mínimo, teve o sabor da iguaria gaúcha. Com uma atuação consistente do Timão, num jogo muito disputado e equilibrado no primeiro tempo, apesar de muitos passes errados de ambas equipes, e de um segundo tempo mais amarrado, o Timão conseguiu, aos 34 minutos da etapa final abrir o placar com Jô, numa boa cobrança de falta do Vitinho. O Corinthians correu poucos riscos, apesar de ter feito um jogo abaixo da média das partidas anteriores. Com uma boa defesa e com mais uma atuação de gala do João Victor, e com o Giuliano muito bem marcado no meio campo, o ataque foi apenas regular e sentiu a ausência do Fagner. Merecem destaque as atuações da dupla de zaga, Gil e João Victor bem como do Vitinho, Giuliano, Renato Augusto e Jô. Luan, sem ritmo