Timão para sempre

Na casa do adversário, o Corinthians venceu, de virada, o Fortaleza pelo placar de 3 a 1 com gols de Boselli, Pedrinho e Danilo Avelar. Osvaldo marcou o gol do time da casa. Numa bobeada da nossa defesa, o time cearense abriu o placar e tivemos que correr atrás do prejuízo. Mas o Timão não se deixou abater pelo gol e, na etapa final, conseguiu empatar e virar o jogo, voltando para São Paulo com a vitória e com os três pontos.  Mesmo com o resultado desfavorável, o Corinthians não teve um mau desempenho no primeiro tempo. Com algumas mudanças em relação ao time que atuou na Sul Americana, (Michel Macedo no lugar de Fagner, Mateus Vital no de Sornoza, Everaldo no de Clayson e Boselli substituindo Vagner Love) a equipe teve uma certa dificuldade de início, talvez devido ao desentrosamento, mas aos poucos foi se acertando. Embora o time tenha voltado mais ligado na etapa final, foi a entrada do Fagner, aos 19 minutos, que viabilizou a virada. Bem entrosado com o Pedrinho, e explorando

O Corinthians venceu por 2 a 0 o Montivideo Wanderers no jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul Americana, abrindo uma boa vantagem para classificar-se para as quartas de final, podendo perder por até um gol de diferença no duelo de volta, na próxima quinta-feira, 01/08, às 21:30 horas (de Brasília), no Parque Central, em Montevidéu. Nessa competição, gols marcados fora de casa servem como critério de desempate.  Em relação aos jogos anteriores, o Timão demonstrou evolução no seu desempenho. Seguro na defesa, apesar de duas lambanças do Manoel e Cássio, melhorou na criação, mas ainda precisa acertar o arremate final. Foram 13 finalizações, mas somente 4 no alvo. Diante de um time tecnicamente inferior, poderíamos ter goleado, não fossem tantos gols perdidos. Só o Vagner Love desperdiçou 4 chances de gol.  Apesar de ter o controle do jogo e após várias tentativas frustradas, o primeiro gol saiu aos 19 minutos do primeiro tempo, marcado pelo Clayson com assistência de Vagner

A partida foi equilibrada e até daria para ganhar. Vencíamos por 1 a 0, com gol de Clayson em cobrança de pênalti, após Vagner Love ter sido derrubado dentro da área, mas o Corinthians não soube matar o jogo e num vacilo do Cássio, que espalmou a bola nos pés do Gabigol, sofremos o empate e perdemos mais dois pontos no Brasileirão.  É possível afirmar que perdemos para nós mesmos pois, das 13 finalizações alvinegras, apenas 3 foram no alvo, contra 5 finalizações rubro negras com 3 chances de gol.  Com a volta do Gil, nossa defesa melhorou muito, mas o setor ofensivo ainda não se encontrou. Continuamos com problemas na criação e errando no arremate final. A torcida comparece, apoia e incentiva, mas a dificuldade de fazer gol persiste, independente da qualidade técnica do adversário e de sua posição na tabela de classificação.  Precisamos, com urgência, de um meia criativo, de um autêntico "camisa 10" e de calibrar os pés dos nossos atletas. E ter mais objetividade e m

Devido a abissal diferença técnica em relação ao adversário, a magra vitória do Corinthians frustrou a expectativa da torcida que esperava um melhor desempenho e um melhor resultado da equipe alvinegra. Embora controlando o jogo e tendo finalizado 27 vezes, o Timão só conseguiu abrir o placar aos 42 minutos da etapa final com uma bela jogada de Boselli para Vagner Love que mandou uma bomba para o fundo da rede, sem chances para o goleiro Jordi.  Mesmo criando mais que nos jogos anteriores, os erros de finalização continuam sendo uma constante no ataque Corinthiano. A maioria das finalizações foram sem direção e fora do alvo, mas mesmo errando muito, o Corinthians deu trabalho para o goleiro do CSA.  Com a defesa segura, reforçada pelo bom posicionamento do Gil, o Timão não chegou a ser ameaçado, mas teve muito trabalho para furar a retranca do time alagoano. Mesmo assim, Carille demorou para mexer no time e somente aos 15 minutos da etapa final, devido a inoperância ofensiva d

Com duas escalações diferentes, uma em cada tempo, com jogadores em posições invertidas, com mesclas de titulares e reservas e com "reforços" de garotos das categorias inferiores, o Corinthians foi derrotado em Maringá pelo Londrina por 2 a 1 e terminou os testes da inter temporada com um saldo negativo de uma vitória e duas derrotas.  Dominado pelo adversário, o Timão cometeu os mesmos erros dos jogos anteriores. Desentrosado e perdido em campo, o time, em suas duas escalações, não mostrou nenhuma evolução técnica nem tática. Sem padrão de jogo, com a defesa batendo cabeça, sem criatividade, com erros na saída de bola e na troca de passes e sem poder ofensivo foi uma presa fácil para os raçudos jogadores do Londrina, que conseguiram compensar sua inferioridade técnica com disciplina tática e muito empenho.  Não entendi a razão do Carille mesclar, nas duas escalações, jogadores do time titular com reservas. Sem a dupla titular de volantes, Ralf e Júnior Urso, a zaga da

Desfalcado de nove jogadores (Cássio, Fagner, Ramiro, Gustagol, Jadson, Renê Júnior, Clayson, Everaldo e Michel Macedo), o Corinthians sofreu para vencer o Vila Nova no jogo amistoso disputado na noite de quinta feira no estádio Serra Dourada. Com duas escalações diferentes, uma em cada tempo, o time teve um desempenho fraco e apresentou as mesmas dificuldades anteriores à parada da Copa América. O que vimos em campo foi um time desorganizado, errando passes, sem criatividade, com dificuldades na transição da defesa para o ataque, com problemas ofensivos e sem variação de jogadas. Sem a bola chegar ao ataque, e com os atacantes isolados, o time quase nada criou e pouco finalizou.  Com dificuldades no passe e na saída de bola, o primeiro gol só saiu aos 38 minutos de jogo em um lançamento do Walter para o Vagner Love que, apesar de ter escorregado, conseguiu se recompor e levar a melhor sobre o goleiro e a zaga adversária. Aos 7 minutos da etapa final, Richard empatou para o time d

O desfalque de sete atletas e a falta de ritmo de jogo, após dez dias de férias do elenco, não justificam a péssima partida do Corinthians contra o Botafogo-SP em Ribeirão Preto. Atuando contra um time da Série B, tecnicamente inferior e com menos recursos, o que vimos em campo foi um Corinthians desentrosado e com as mesmas falhas que cometia antes da parada da Copa América. Com erros de passes, defesa falha, sem criatividade no meio campo e com um ataque que pouco finaliza e nas poucas investidas finaliza mal, o time pouco produziu nos dois tempos. E o jogo aéreo continua sendo o calcanhar de Aquiles do Timão. Lamentavelmente, as duas formações que entraram em campo, (a do primeiro tempo com a maioria dos jogadores considerados titulares, e a do segundo tempo com aqueles que têm atuado menos, acrescidos de alguns "reforços" do sub 17), fizeram um jogo burocrático e não mostraram evolução técnica nem tática em relação ao que apresentaram antes da parada. E para compli