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Mostrando postagens de abril, 2017

No Moisés DuCARILLE, o Corinthians derrubou a Macaca da Ponte

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Melhores momentos Foi um jogo pra ninguém botar defeito. O Corinthians jogou bem e sobrou. Foi firme e seguro na defesa, sólido no meio campo e preciso no ataque. O resultado poderia ser até maior, mas 3 a 0 fora de casa no jogo de ida da final do Paulistão está de bom tamanho. O Corinthians dominou a partida, nossa defesa anulou o forte trio de atacantes da Macaca, Lucca, William Pottker e Clayson, inclusive o artilheiro do campeonato, e Rodriguinho comeu a bola. O ponto negativo foi a penalização de Rodriguinho e Gabriel com cartões amarelos que poderiam ter sido evitados. Até o Raphael Klaus, que como árbitro é um caos, foi mais comedido em suas lambanças.  Gols Rodriguinho foi o melhor em campo com dois gols e uma assistência. Também merecem destaques as atuações de Jadson que, com a camisa 77, armou várias jogadas e fez o segundo gol, da segura dupla de zaga e do atacante Jô, com uma assistência e muita precisão nas jogadas. Mas, o time como um todo foi efetivo e p

A caminho da Ponte

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Melhores momentos Mesmo sem apresentar um futebol bonito e com algumas oscilações, estamos na final do Campeonato Paulista. A quarta força superou a primeira, a segunda, a terceira e vai enfrentar a Macaca na decisão do Paulistão, a mesma Macaca que devorou a Baleia e derrubou a porcada da Ponte. Para quem começou a temporada desacreditada, chegar a final foi um cala boca na imprensa anti e nos secadores de plantão.  Após vencer o São Paulo por 2 a 0 no Morumbi, o Timão empatou em casa por 1 a 1, carimbando o passaporte para a final, que será disputada em dois jogos, o primeiro no dia 30 de abril, domingo, às 16:00 horas, no estádio Moisés Lucarelli em Campinas, e o segundo no dia 07 de maio, domingo, às 16:00 horas, na Arena Corinthians, em Itaquera.  Precisando da vitória para se classificar, o São Paulo foi mais ofensivo, mas embora com maior posse de bola, pecou pela desorganização e teve dificuldades na criação, o que levou o time a apelar para chuveiradas na área alv

Bola pra frente

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Aconteceu o inesperado e o indesejado. Eliminação é sempre ruim. Eliminação em casa e nos pênaltis é ainda pior. Ainda mais quando o time é um freguês. Mas aconteceu. E nem dá tempo de lamber as feridas e já tem outra decisão pela frente. Portanto, só nos resta enxugar as lágrimas, erguer a cabeça e nos prepararmos para o novo desafio que bate às nossas portas. Isso implica, primeiramente em tirar desse insucesso a sua lição. Onde erramos, o que faltou, onde e por que falhamos? E, principalmente, corrigir as falhas e não errar mais.  Parar de errar passes e de perder gols, trabalhar melhor as jogadas, aumentar e manter a concentração, não errar nas substituições, treinar pênaltis e não pipocar. Na realidade, perdemos para nós mesmo. Nosso gol saiu logo, achamos que o jogo estava ganho, nos desconcentramos e levamos o empate. Aí, no abafa, tivemos que correr atrás do prejuízo e, por erros nossos, deixamos o jogo ir para os pênaltis, o que há muito tempo, deixou de ser a nossa praia

Corinthians, soberano no Majestoso

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Melhores momentos Quem é rei, não perde a Majestade. Pode ter sofrido desmanche e omissão da diretoria, achincalhe da imprensa e dos antis, prognósticos negativos, pode perder jogadores e comissão técnica, pode sofrer com jogador tiriça e outros problemas, mas sempre renasce para brilhar. Pode oscilar, mas na hora certa mostra o seu valor e, com muita garra e dedicação, supera suas dificuldades e limitações. Esse é o Corinthians de tradições e glórias mil.  O Timão não tomou conhecimento dos 45 mil tricolores que estavam no Morumbi e nem se deixou intimidar pelos donos da casa e com sua maior posse de bola (62%), um verdadeiro latifúndio improdutivo. Errando menos passes que em jogos anteriores, com boa movimentação, firme na marcação e com muita eficiência defensiva, o Corinthians foi pragmático e soube aproveitar as oportunidades que teve, liquidando a fatura já no primeiro tempo. Com 90% de acerto de passes, dominou totalmente a etapa inicial. No segundo tempo, com a saída

O árbitro ficou com medo do DVD?

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Melhores momentos Que a arbitragem brasileira é ruim, despreparada e muitas vezes tendenciosas não é novidade pra ninguém. Ela consegue desagradar todos os times e erra muito. Mas os árbitros que atuaram em Porto Alegre precisam, urgentemente, consultar um bom oftalmologista, pois não viram um pênalti claríssimo no Romero e enxergaram um escanteio inexistente na origem do gol colorado, pois o último a tocar a bola foi o D'Alessadro. Será que não viram mesmo ou ficaram com medo de aparecer no DVD?  O que importa é que mesmo com a ajuda da arbitragem e com a torcida gaúcha apoiando seu time, o Corinthians empatou com gol fora de casa e conseguiu uma ligeira vantagem na decisão em Itaquera. E estávamos com desfalque de dois jogadores importantes: Jadson e Jô.  Gols Embora tenha sido um jogo movimentado e considerado por muitos como o melhor jogo do Timão fora de casa, algumas ações corinthianas são preocupantes e precisam ser evitadas no jogo de volta. Não podemos con

O que esperar?

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Classificados no sufoco. Quase na bacia das almas. Mesmo jogando melhor que no jogo de ida, só um golzinho e uma bela defesa do Cássio nos livraram da disputa de penalidades. Só ficamos sossegados após o apito final. Empatamos fora e vencemos em casa pelo placar mínimo. Uma classificação chorada diante de um time arrumadinho, mas com muita deficiência técnica. Muito pouco para as exigências da torcida, mas o suficiente para prosseguirmos vivos no Campeonato Paulista.  Com um time em formação e com um elenco sem grandes craques, vamos nos equilibrando e sobrevivendo. Com empates e "goleadas" de 1 a 0 vamos batendo as metas e caminhando na busca do objetivo final. Aliás, essa situação já foi vivenciada em um passado recente sob os comandos do Tite e do Mano Menezes. Naquela época o desempenho e os resultados eram similares. Empate fora e "goleada" em casa. E assim faturamos títulos e nos destacamos no mundo do futebol. No entanto, se isso nos anima, precisamos es

Bom resultado. Desempenho nem tanto.

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Valeu o resultado que nos faz esperar no Chile um jogo menos dramático e uma partida mais tranquila. É certo que não tem nada ganho, mas basta não levar gol para garantir a classificação e se conseguir marcar no estádio do rival, tudo ficará mais tranquilo e favorável. Em Itaquera, o Universidade de Chile não se intimidou, assumiu a iniciativa do jogo, teve mais posse de bola, criou várias oportunidades, mas não foi capaz de aproveitá-las e transformá-las em gol, em parte pela ação da defesa corinthiana. O Corinthians, com uma postura reativa, nem parecia estar jogando em casa até que num bate e rebate na área chilena aconteceu o gol que veio dar tranquilidade ao alvinegro e confiança ao time que voltou melhor no segundo tempo, melhorando o seu desempenho. Os chilenos sentiram o cansaço da intensidade do primeiro tempo, os corinthianos imprimiram maior dinamismo às suas ações, melhorando a troca de passes e a atuação do meio campo e sendo mais eficientes nos contra ataques. E assim

A bola apanhou de todos e todos apanharam da bola

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Não vimos um jogo. Vimos um filme de terror, um espetáculo de horror, o anti futebol. Uma partida de baixo nível técnico, com erros dos dois times em todos os fundamentos, de passes, na saída de bola, de finalizações, com total ausência de criação e falhas na transição. Um jogo em que se predominaram os chutões e em que a bola apanhou de todos e todos apanharam da bola.  O Corinthians não conseguiu se impor diante de um adversário tecnicamente inferior e teve uma atuação covarde. O gramado seco e duro foi a desculpa dos jogadores para o mau desempenho. O campo pode ter dificultado, mas não justifica a falta de iniciativa e a má qualidade ofensiva. Sem conseguir ficar com a bola nos pés, o time optou pelos chutões, que também não deram resultado. Jogadores e técnico reconheceram o óbvio, que poderiam ter jogado melhor. Claro que poderiam, pois jogar pior era impossível.  Síntese do jogo: No dia 1º de abril, os erros foram de verdade, mas o futebol foi de mentira. Créditos e f