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Mostrando postagens de agosto, 2017

Sinal de Alerta

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Aconteceu o imprevisível, o impensável e o indesejado pela Nação Corinthiana. O Corinthians amargou sua segunda derrota no Campeonato Brasileiro para um time na zona de rebaixamento. O que está acontecendo? Depois de um primeiro turno impecável, no segundo turno, de nove pontos, obteve apenas três e na bacia das almas. Mesmo com os desfalques, é uma queda brusca e surpreendente para um time que fechou o primeiro turno sem nenhuma derrota.  Sobre o jogo, embora com mais posse de bola, (62%), o Corinthians não soube aproveitá-la e foi incapaz de furar a retranca goianense. Quando não falhou ao finalizar, (22 finalizações erradas segundo dados do Footstats), a bola foi defendida pelo goleiro Marcos. Na tentativa de fazer chegar a bola na área pelo alto foram 15 cruzamentos certos e 38 errados. O gol do Atlético, numa cobrança de escanteio em que o Kazim falhou, desestabilizou os jogadores alvinegros que, afobados e atrapalhados partiram sem objetividade em busca do empate. Faltou con

Corinthians X Atlético-GO

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Pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians enfrentará o Atlético-GO neste sábado, 26/08, às 19:00 horas, em sua Arena em Itaquera. Será o encontro dos extremos: do líder Corinthians com 50 pontos, 15 vitórias, 5 empates, uma derrota e 79% de aproveitamento contra o lanterna Atlético-GO com 15 pontos, 4 vitórias, 3 empates, 14 derrotas e 24% de aproveitamento. O anfitrião tem a obrigação de vencer e tirar a péssima impressão deixada pela sua primeira derrota no campeonato para o Vitória. O Atlético-GO, que tenta reabilitar-se no campeonato, vem como franco atirador e se diz animado pelo mau resultado do Corinthians para o time baiano.  Ficha Técnica - Corinthians X Atlético-GO Local: Arena Corinthians. em Itaquera, São Paulo (SP) Data: 26 de agosto de 2017, sábado Horário: 19:00 horas (de Brasília) Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez - PE (CBF) Árbitro Assistente 1: Clovis Amaral da Silva - PE (CBF) Árbitro Assistente 2: Cleberson do Nascimento

Que sufoco!!!

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Gol do Jô Com quatro desfalques, o Corinthians foi para Chapecó e, apesar dos percalços, voltou com a vitória e os três pontos na bagagem, abrindo 10 pontos de diferença para o vice líder do Campeonato Brasileiro. Não foi um jogo fácil, foi sofrido, e a vitória só chegou aos 45 minutos da etapa final. O Corinthians sofreu para furar a retranca chapecoense. Com maior posse de bola (56%), errou muitos passes, mas conseguiu alcançar seu objetivo e recuperar-se do mau resultado em Itaquera. Foi um jogo feio, difícil, um verdadeiro teste para cardíaco. O adversário também foi valente, lutou até o fim e deu muito trabalho. O Timão demonstrou desentrosamento em algumas jogadas, algo natural e previsível pela ausência dos titulares, mas, apesar das dificuldades, conseguiu manter-se vivo no jogo.  Léo Santos salva gol do Chape Léo Santos foi uma grata surpresa para quem não o conhecia. Seguro, com boa visão de jogo, salvou um gol do adversário, tirando a bola em cima da linha

Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima

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Sabemos que não existe time imbatível, mas sempre tentamos não pensar na possibilidade de uma derrota, ainda mais em casa e para um time que briga para não cair. E vindo de uma mini inter temporada que, teoricamente, serviria para dar descanso ao time após uma maratona de jogos, recuperar jogadores desgastados e/ou lesionados e treinar novas estratégias. O script estava perfeito, mas parece que não ensaiaram direito e o resultado não foi o esperado. Perdemos o jogo, perdemos dois jogadores por lesão (Arana e Balbuena) e, na metade do segundo tempo, tínhamos atletas se arrastando em campo.  Será que nos dias sem jogos perderam o foco e o ritmo de jogo? O que deu errado? É preciso fazer um diagnóstico preciso, pois, durante as eliminatórias da Copa do Mundo, teremos outra parada no Campeonato Brasileiro. Não se trata de caça às bruxas, mas sim de identificar os erros para não repeti-los. Sobre o jogo, o Corinthians teve um desempenho muito aquém do esperado e de jogos anteriores.

Síndrome de abstinência

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Tão cinzento quanto o clima, assim está meu coração. E tudo pela ausência do meu Timão. Duas semanas sem jogo é triste demais para qualquer torcedor apaixonado. Sei que essa inter temporada forçada foi bom para o time recuperar jogadores desgastados, repor energias, descansar e treinar novas estratégias. E isso consola em parte meu coração agoniado de saudades. Procuro compensar essa falta que o Corinthians me faz acompanhando os treinos e, de site em site, busco informações capazes de amenizar a saudades do Coringão.  Conto as horas e os minutos que faltam para o próximo jogo. Tento ser paciente, mas maior que a paciência é essa tremenda crise de abstinência que invade todo o meu ser e que, nesses últimos dias, roubou minha alegria. Porque nada me faz mais feliz que ver meu time em campo, que torcer pela sua vitória, que vibrar por suas belas jogadas e pelos seus gols. Sem isso, sinto um vazio dentro de mim, um vazio que só será preenchido quando em campo, reencontrar o meu Tim

Valorizando a base

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Quem acha que o Corinthians não revelava jogadores se enganou. William, Marquinhos, Weverton, Malcom, Marcelo Oliveira, Nilton, Danilo Fernandes, Everton Ribeiro, bem como Fagner e Jô, que voltaram a jogar no Corinthians, são alguns exemplos de atletas formados em nossa base. O que acontecia é que o Timão revelava jogadores, mas pouco utilizava. Embalados pelo sonho europeu e pela ganância de empresários, do desinteresse do clube e da preferência dos técnicos trabalharem com jogadores já formados, os jovens e promissores atletas acabavam vendidos precocemente. Os que tinham talento brilhavam, enriqueciam seus empresários e sobravam algumas migalhas para o Corinthians como time formador. Os menos talentosos, que migraram seduzidos pelas falsas promessas dos empresários, de empréstimos a empréstimos, acabavam atuando em times menos expressivos no exterior ou no Brasil. Com pouco interesse e/ou vontade de lapidar as jóias reveladas em nossa base, perdemos talentos promissores e dinhei

Matando o Leão

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O Leão da Ilha chegou urrando e garantindo que iria tirar a invencibilidade do Timão, mas na realidade, o Leão foi apenas um gatinho assustado diante de um Corinthians compacto e organizado. O que falar desse Corinthians regular, taticamente disciplinado, de defesa sólida e precisa, que sabe marcar sem a bola e com ela é fatal? Desse time que não se afoba, que tem paciência, que troca passes, que deixa o adversário brincar com a bola, mas quando desarma é eficiente, que finaliza menos, mas acerta mais a meta adversária? O que falar que já não tenha sido dito pelos comentaristas e até por técnicos rivais?  Que joga feio e que é retranqueiro? Que não fica com a bola?  O que adianta ficar com a bola e não saber o que fazer com ela como tem ocorrido com nossos adversários? O importante é ser eficaz e eficiente, sabendo aproveitar as oportunidades e isso o Corinthians já mostrou ser capaz. Jogo feio com tantas canetas e chapéus? Com gols reconhecidos como pinturas? Retranqueiro o

Depenando o Galo

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Contrariando os prognósticos de anticorinthianos da imprensa e dos secadores de plantão, o Timão fez um belo jogo em Belo Horizonte e depenou o Galo no Mineirão. Com gols de Jô e de Rodriguinho, com boa marcação, mesmo com desfalques (Pablo, Jadson e Romero) e com jogadores desgastados, (Guilherme Arana e Maycon), o Corinthians manteve o padrão de jogo e voltou para São Paulo com mais três pontos na bagagem, com o artilheiro isolado do Brasileirão, Jô, e manteve a liderança e a invencibilidade no campeonato.  Com o predomínio do jogo coletivo, efetiva troca de passes e organização tática, o Corinthians teve uma vitória sem sustos, enquanto o Galo Mineiro, tendo maior posse de bola (58%) não sabia o que fazer com ela e, mesmo finalizando mais, quinze finalizações contra 12 do Timão, não conseguiu vazar a melhor defesa do Brasileirão.  Gols Embora tenha predominado o jogo coletivo, merecem destaque as boas atuações do Jô, Fagner, Rodriguinho, Clayson, Balbuena, Maycon e Cá

Corinthians 1 X 1 Flamengo/Arbitragem - Apito inimigo

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Assalto à mão armada. E a arma não era um revólver e sim uma bandeira na mão de um árbitro incompetente e/ou de má fé, referendado pelo árbitro principal. Isso é revoltante, porque não foi a primeira vez que ocorreu, interferindo diretamente nos resultados dos jogos em que temos sido prejudicados. A CBF precisa urgentemente melhorar,  técnica e moralmente,  seu quadro de árbitros. Não dá para aceitar que no último jogo o problema foi de visão, pois mais de três metros atrás da linha da bola é uma distância considerável. O problema não é da alçada do oftalmologista, mas de preparo técnico e/ou ético.  Quanto ao jogo, vimos dois tempos diferentes, o primeiro dominado pelo Corinthians e o segundo pelo Flamengo. Com domínio total do jogo, Jô marcou duas vezes, mas só um gol foi validado. Na etapa final, as mudanças promovidas pelo adversário foram efetivas, obrigando nossa defesa trabalhar. A substituição por contusão do Marquinhos Gabriel por Giovanni Augusto, que não foi bem, contri