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Mostrando postagens de outubro, 2019

Quero o meu Corinthians de volta

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Parece um pesadelo, mas é a pura realidade. Há sete jogos sem vencer e fora até da zona de classificação para a Pré Libertadores, o Corinthians vem apresentando um péssimo futebol, para a decepção de sua torcida. Num evidente processo de involução, seu desempenho piora a cada jogo, os erros se repetem e o time não demonstra sinal de reação. E, no jogo contra o CSA, o comportamento do time não foi diferente, conseguindo perder de um time que luta para não cair.  No estádio Rei Pelé, o que presenciamos em campo foi desanimador. Diante de um time com menos estrutura e com uma modesta folha de pagamento, o Corinthians teve mais um péssimo desempenho. Acuado, apático, desorganizado, falhando em todos os fundamentos, sem repertório e sem criatividade, com a maioria dos jogadores atuando displicentemente, o Timão jogou como um timinho e voltou para São Paulo sem a vitória, sem os três pontos e sem a classificação.  Carille não foi para a entrevista coletiva e Andrés Sanches segurou o r

PARABÉNS CAMPEÃS

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Nossas meninas honraram a camisa e, com muita técnica e muita raça, venceram a Ferroviária de Araraquara por 2 a 0, com gols de Juliete e Giovanna Crivelari, e conquistaram a Copa Libertadores de Futebol Feminino.  Parabéns às campeãs e à comissão técnica, comandada por Artur Elias, pela conquista invicta, pela garra e pela determinação demonstrada durante todo o campeonato.  Créditos e fontes de imagens  twitter.com/@FPF_Oficial  twitter.com/sccpfutebolfeminino - twitter.com/@brunotrolo 

Empatando e despencando

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É inacreditável o que estamos vivenciando nesta temporada. Estamos chegando em novembro e o Corinthians ainda apresenta os mesmos problemas do início da temporada e não tem um time definido. Mas, independentemente de quem é escalado, o que vemos em campo é um time sem criatividade e que não consegue reter a bola, um time previsível e sem repertório, facilmente anulado e que encontra dificuldade diante das equipes que enfrenta. Não importa o lugar do adversário na tabela de classificação, o jogo é sempre sofrido. Os jogadores parecem estar perdidos em campo, alguns até se esforçam, mas correm sem objetividade.  Sem repertório e sem variação de jogadas, qualquer técnico, medianamente observador e que tenha analisado nosso time, é capaz de montar sua equipe para nos anular, e assim, vamos acumulando maus resultados e despencando na tabela. Estamos há seis jogos sem vencer, com quatro empates (contra o Grêmio, Athlético-PR, Goiás e Santos) e duas derrotas (contra o São Paulo e o Cruze

Doce ilusão, amarga realidade

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Acreditei que o Corinthians havia melhorado. Doce ilusão. Eu me enganei. Amarga realidade.  Não bastassem os erros de passe, a pouca criatividade, a lentidão nos contra ataques, o esquema de jogo previsível e manjado, a falta de repertório, as substituições inadequadas, os desfalques na defesa com a zaga totalmente modificada, a arbitragem trapalhona foi outro fator adverso na derrota corinthiana pelo Cruzeiro.  O Corinthians saiu na frente com o gol de Fagner, mas logo a seguir o Cruzeiro empatou com o gol de Fred em cobrança de pênalti polêmico assinalado pelo VAR.  Na etapa final, o Timão até chegou a balançar as redes, mas o lance foi indevidamente anulado. Matheus Vital mandou para o gol, na sobra do escanteio, mas Fred cavou uma falta e a arbitragem invalidou o gol. O gol da virada do time mineiro foi um misto de trapalhada da zaga corinthiana e do árbitro auxiliar, que levantou a bandeira indevidamente, Marlon parou achando que era impedimento, o jogador cruzeirense c

Ousou, mudou e melhorou

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Mesmo sem ter vencido o jogo, o Corinthians teve uma nova postura em campo, fez um bom primeiro tempo, mas decaiu na etapa final. As sete mudanças feitas pelo Carille tornou o time mais leve e mais veloz. Atuando com mais intensidade e com uma postura mais ofensiva, o Timão teve 55% de posse de bola e 16 finalizações, com três chances de gol.  Infelizmente o time não conseguiu manter a intensidade nos 90 minutos e o Goiás, no final do primeiro tempo, conseguiu equilibrar a partida. Aos 10 minutos de jogo, Janderson abriu o placar, mas aos 36 minutos Misael empatou para o Goiás e, aos 25 minutos do segundo tempo, Barcia virou o jogo para o time da casa. O Timão foi pra cima, buscou o gol até o fim e, depois de muito insistir, conseguiu o empate nos últimos minutos do jogo. Aos 49 minutos, após consulta ao VAR, o árbitro marcou toque de mão de Dudu dentro da área, e, aos 51 minutos, Gustagol converteu o pênalti e empatou o jogo.  Mais importante do que o resultado, foi a mudanç

Postura omissa

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É muito triste ter que admitir que o time do Corinthians não encarou o Majestoso com a devida responsabilidade exigida num clássico. O que vimos contra o São Paulo no Morumbi foi um time apático, displicente, sem alma, sem gana e sem vontade. Além dos problemas técnicos e das dificuldades táticas, faltou raça e faltou empenho. Nossos jogadores pareciam estar jogando uma pelada depois do churrasco de domingo.  Erros de passes, lançamentos e cruzamentos errados, falta de criatividade e apenas três finalizações, só duas certas, contra 18 do adversário. Na realidade, o time só se defendeu e o que vimos foi um jogo de ataque contra defesa.   Mesmo que o pênalti cometido pelo Manoel tenha sido originado de uma falta não marcada em Danilo Avelar, não se justifica tamanha grossura do zagueiro que nos últimos jogos tem cometido muitos erros. E o São Paulo não desperdiçou a oportunidade, e na cobrança, Reinaldo abriu o placar no Morumbi. Mas não deixa de ser estranho o VAR não ter sido ac

Mais dois pontos perdidos em Itaquera

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Com um primeiro tempo horrível, errando muitos passes e levando bolas nas costas, o Corinthians foi totalmente dominado pelo Athlético-PR. Desorganizado defensiva e ofensivamente, com um meio campo inoperante, só conseguiu empatar nas bolas paradas. Muito à vontade, o time paranaense parecia estar jogando em casa. Na etapa final, o Timão voltou melhor e, com a defesa mais organizada, conseguiu segurar as investidas athleticanas, mas o setor ofensivo continuou falhando. Sem poder criativo do meio campo, a bola pouco chegou ao ataque e quando chegou faltou pontaria e objetividade no arremate final.  Os gols foram marcados no primeiro tempo. Aos 15 minutos, em cobrança de escanteio por Clayson, Gil abriu o placar. Mas, aos 23 minutos, Léo Cittadini empatou e aos 31 minutos, Erick virou o jogo para o time paranaense. Aos 47 minutos, em cobrança de falta por Fagner, Boselli empatou o jogo, deixando tudo igual em Itaquera.  Diante do que apresentou na partida, com o empate, o Corinthi

Méritos para a defesa

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Pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians empatou com o Grêmio em Porto Alegre. Eficiente na defesa, o Timão conseguiu segurar o ataque gremista e garantir um ponto fora de casa.  O time gaúcho, empurrado por sua torcida, foi bastante ofensivo, teve mais posse de bola (64%) e pressionou durante toda a partida, enquanto o Corinthians optou por se segurar na defesa e tentar achar uma bola nos contra ataques. Mas, se o setor defensivo cumpriu o seu papel, o setor ofensivo ficou devendo. Nosso meio campo foi pouco criativo e continuamos com problemas no arremate final. Embora o time tenha finalizado 13 vezes, teve apenas 4 chances reais de gol.  Apesar das dificuldades no setor de criação, Carille demorou para mexer no time. A entrada de Boselli em substituição ao Clayson melhorou o setor ofensivo, e Janderson, que substituiu Mateus Vital, em 9 minutos de jogo, foi mais produtivo que o Clayson, (substituído aos 17 minutos da etapa final), em todo o tempo em que esteve

Muita água, pouca bola

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Pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, em jogo atrasado devido a participação na Copa Sul Americana, o Corinthians venceu a Chapecoense na Arena Condá pelo placar de 1 a 0. A forte chuva que caiu em Chapecó deixou o campo totalmente alagado, acarretando grande prejuízo ao futebol apresentado pelos dois times. Com o campo encharcado, a bola não rolava, obrigando os times apelarem para os chutões, lançamentos e cruzamentos.  Constatando a dificuldade, Carille trocou o improdutivo Júnior Urso por Sornoza, e Pedrinho por Gustavo.  Mesmo jogando contra o lanterna, o Corinthians teve problemas no setor ofensivo. Sem criatividade no meio campo, apresentou dificuldades de infiltração na defesa adversária e só conseguiu fazer o gol num lance de bola parada.  Numa cobrança de escanteio de Clayson, Danilo Avelar subiu livre para cabecear para o fundo da rede e colocar o Timão na frente. E a segurança do setor defensivo, com defesas milagrosas do Cássio, garantiu a vitória alvinegra, a