Timão para sempre

Após um primeiro tempo ruim, sem posse de bola, com marcação frouxa e jogando muito recuado, o Corinthians foi para o vestiário perdendo de 1 a 0, resultado que classificaria o Racing. Mas, como bom estrategista, Carille arrumou o time no intervalo, que voltou para a etapa final mais concentrado, mais aguerrido e com outra postura. A troca de Clayson por Vagner Love deu mais mobilidade e velocidade à equipe alvinegra e, aos cinco minutos da etapa final, após cobrança de escanteio por Sornoza, de voleio, o atacante igualou o placar em Avellaneda.  O que vimos no segundo tempo foi um outro Corinthians. Mais organizado e com outro ânimo, o Timão só não venceu no tempo normal devido às boas defesas do goleiro adversário.  https://www.goal.com/br/not%C3%ADcias/racing-1-x-1-corinthians-veja-os-gols-e-a-disputa-por/z5n3tzk519lo19v9pfvccmlfl Assim, com 2 a 2 no placar agregado, a decisão foi para a cobrança de pênaltis e Cássio, o herói da noite, com duas defesas, classificou o Corint

Numa partida tecnicamente fraca e mesmo jogando com um a mais em todo o segundo tempo, o mistão do Corinthians sofreu para vencer o Botafogo e voltar para São Paulo com os três pontos. O que vimos em campo foi um time desentrosado, burocrático, sem criatividade e um jogo sonolento.  Devido ao jogo de quarta feira contra o Racing na Argentina, o Timão atuou com um time recheado de reservas, comprometendo o entrosamento da equipe. Sem criatividade, o time nada produziu no primeiro tempo, obrigando Carille a voltar do intervalo com Clayson no lugar de Ramiro. Mas o time só começou a criar com a entrada de Pedrinho em substituição ao Júnior Urso. Mas foi a entrada de Gustavo que propiciou maior presença na área e o gol que garantiu a vitória alvinegra.  Pedrinho levantou bola na área, Gustavo escorou, e Boselli colocou para dentro do gol.  Gol Individualmente, merecem destaque as atuações de Pedrinho, Gustavo e Boselli, os responsáveis pelo gol que garantiu a vitória corinthiana

Gols Parecia ser um pesadelo, mas era realidade. Aos nove minutos de jogo, o Corinthians perdia de 2 a 0 do Avenida-RS, da quarta divisão gaúcha. Com sérios problemas defensivos e com mais um vacilo da zaga, tomamos mais um gol de bola parada e a defesa não conseguiu segurar um rápido contra ataque dos gaúchos. Em vantagem no placar, o adversário se fechou, dificultando as investidas do Timão e obrigando Carille mexer no time para torná-lo mais ofensivo. Assim, de forma inusitada, aos 27 minutos do jogo, Carille trocou o volante Ralf pelo atacante Vagner Love.  Mesmo com a mudança, o time continuou meio perdido e somente aos 46 minutos conseguiu marcar seu primeiro gol num lance de bola parada, num cruzamento de Pedrinho, bem aproveitado pelo Henrique, que mandou para o fundo da rede. No intervalo Carille conseguiu acertar o time, que voltou mais organizado e mais incisivo. Mas o gol de empate, que levaria a decisão para os pênaltis, só ocorreu aos 31 minutos da etapa final, n

Com mais transpiração que inspiração, o Corinthians venceu o São Paulo por 2 a 1 pela sétima rodada do Campeonato Paulista, alcançando 10 pontos e assumindo a liderança do Grupo C. Apesar da vitória e dos três pontos, o Timão continua com dificuldades na criação e nas bolas aéreas defensivas. Foi um jogo de muita correria, com o predomínio de confrontos pelo alto. Apesar  da entrada de Pedrinho e Clayson terem dado maior movimentação e velocidade à equipe alvinegra, a dificuldade da bola chegar ao ataque permanece. Nossa defesa continua falhando nas bolas aéreas defensivas e tomamos mais um gol de bola parada. Tenho mais medo de escanteio que de assalto. A partida ficou marcada por lances polêmicos e erros de arbitragem. Mas como o árbitro errou para os dois lados, os equívocos não interferiram no resultado do jogo e o Corinthians, merecidamente, venceu o clássico e manteve o tabu de não perder para o São Paulo em sua Arena. Agora são 10 jogos sem perder, com 7 vitórias e 3 empate

Como já era esperado, não foi um jogo fácil. O adversário já tem um time consolidado, um padrão de jogo definido e lidera o campeonato argentino. O Corinthians está em início de temporada, Carille ainda está na fase de testes, os jogadores ainda não estão entrosados e o esquema tático ainda não está definido. Mesmo assim, o time lutou e conseguiu o empate, numa certeira cobrança de falta por Sornoza na cabeça do Gustavo que mandou a bola para o gol, deixando tudo igual em Itaquera.  Mesmo tendo sido considerado por Carille o melhor jogo da temporada, o Timão ainda tem muito a evoluir e muitos erros a consertar. Nossa zaga é lenta e nossa defesa tem levado muitos gols, principalmente nas bolas aéreas. E essa lentidão foi responsável pelo Racing abrir o placar aos 22 minutos de jogo. Nosso meio campo ainda mostra desentrosamento, erra muitos passes e a bola quase não chega ao ataque. Embora com dois atacantes em campo, o gol do empate só saiu numa jogada de bola parada.  Gols

Muda a escalação, mudam os jogadores, muda o esquema tático, muda o adversário e, mesmo assim, não muda o desempenho do Corinthians. Os erros continuam os mesmos e amargamos mais uma derrota para time tecnicamente inferior. Os resultados obtidos indicam que nossa estrutura privilegiada, nosso CT de primeiro mundo e nossos recursos humanos estão sendo subutilizados, uma vez que o rendimento e os resultados obtidos  são pífios.  O que vimos em campo, no jogo contra o Novorizontino, foi a repetição de um futebol burocrático e de péssima qualidade de um time apático e desmotivado. Um time sem entrosamento, errando muitos passes, pouco criativo, sem velocidade na saída de bola, lento no contra ataque, trocando passes laterais e recuando a bola para a defesa e falhando no jogo aéreo defensivo. Um time previsível, sem variação tática e com poucos chutes a gol.  Os jogadores pareciam estar desatentos e perdidos em campo e, apesar da maior posse de bola, o time não sabia o que fazer com

Graças ao regulamento da Copa do Brasil, que na primeira fase, em caso de empate, classifica o time melhor posicionado no ranking da CBF, o Corinthians conseguiu passar para a próxima etapa da competição. Com uma atuação muito ruim, o Timão foi salvo pelo oportunismo do Gustavo, autor dos dois gols corinthianos.  Sem entrosamento e sem intensidade, com vacilos na defesa, com erros de passes e na saída de bola, com dificuldades na armação e problemas na criação, o Timão, que jogou como um timinho, chegou a ficar duas vezes atrás do placar. Foi um jogo de baixo nível técnico, e por incrível que pareça, o Ferroviário jogou melhor, criou dificuldades para o nosso meio campo e teve mais chances de gol, com 16 finalizações contra apenas seis do Corinthians.  Nosso time continua errando na bola aérea e, com dificuldades de fazer a bola chegar ao ataque, obriga os atacantes irem buscá-la na intermediária. Nossa zaga teve uma péssima atuação e os gols da equipe cearense resultaram de fal

O que faltou de raça nos jogos anteriores, sobrou no jogo contra o Palmeiras. Há muito tempo não víamos um Corinthians tão concentrado e focado no jogo. Jogando na casa do rival lotada com a torcida adversária e contra um time que manteve sua base, o Timão conseguiu superar na raça o elenco milionário da CREFISA e vencer o clássico.  Diante da dificuldades que vem encontrando no início da temporada, com vários jogadores ainda em fase de adaptação, com problemas de entrosamento e entendimento do estilo de jogo e vindo de uma derrota em casa, o time conseguiu se impor e vencer o Palmeiras dentro de sua Arena. Com boa organização defensiva, firmeza na marcação e frieza, o Corinthians conseguiu segurar o elenco milionário do time da Barra Funda e sair com a vitória.  Aos 7 minutos de jogo, Sornoza, em cobrança de falta, alçou a bola na área, Gustavo cabeceou, Weverton fez grande defesa, mas deu rebote, a zaga palmeirense afastou a bola, Danilo Avelar chegou sozinho e bateu forte par