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Mostrando postagens de maio, 2013

Volta por cima do Maestro e Pato em dia de Marreco

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Melhores momentos e comentários Como um time que no final de semana foi goleado pode fazer o campeão do mundo sofrer para empatar? Como pode um jogador que custou ao clube 15 milhões de euros (cerca de R$ 40,5 milhões) perder gol até sem goleiro? Como pode um jogador experiente e com a braçadeira de capitão dar piti em campo? Como pode um dos ataques mais caros do país não conseguir fazer gol desde as quartas de final do Paulistão? Como pode falar tanto em merecimento e escalar jogador que há muito tempo não vem jogando nada? Como pode um time com um elenco tão qualificado empatar tanto e ter grandes dificuldades pra fazer um gol? Essas são apenas algumas questões que estão na cabeça da torcida corinthiana e até da própria mídia esportiva. Procuro respostas plausíveis e não as encontro, pois quero respostas, explicações e não desculpas. Cansaço e desgaste com um elenco privilegiado, com as melhores condições de trabalho e com ótimos salários

Goiás X Corinthians

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Depois de dois pontos perdidos em casa, o Corinthians vai em busca da recuperação em Goiás, com muitos desfalques e substituições. O 2º jogo do Brasileirão será no estádio Serra Dourada, contra o Goiás que, na 1ª rodada, perdeu do Cruzeiro por 5 a 0. Ficha Técnica -  Goiás X Corinthians Local : Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)  Data: 29 de maio de 2013, quarta-feira Horário: 22 horas (de Brasília)  Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ) Assistentes: Wagner de Almeida Santos e Luiz Cláudio Regazone (ambos do RJ) Goiás: Harlei; Vitor, Ernando, Valmir Lucas e William Matheus; Amaral, Thiago Mendes, Renan Oliveira e Hugo; Araújo e Walter.  Técnico: Enderson Moreira Corinthians: Cássio; Edenílson, Chicão, Gil e Fábio Santos; Ralf, Guilherme e Douglas; Romarinho, Emerson Sheik e Alexandre Pato.  Técnico: Tite Também foram relacionados por Tite o goleiro Júlio Cesar, o lateral Igor, o zagueiro Felipe, os vol antes Maldonado e William Arão e os atacant

Empate no Pacaembu - Um mau começo

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Melhores momentos Mais de 31 mil torcedores compareceram ao Pacaembu, numa noite fria de sábado, para assistir a estreia do Timão no Brasileirão. Muita expectativa, abraços, homenagens, troca de faixas, muito salamaleque, mas pouco futebol. E, nos pontos corridos, dois pontos perdidos e um mísero ponto, muito sofrido. Com um futebol muito aquém da qualidade do seu elenco, o Corinthians sofreu diante de um time bem arrumado, que sabe explorar as qualidades de seu único craque, o Seedorf, deixando-o à vontade para mostrar todo o seu talento. E foi numa jogada armada por ele, que saiu o gol do Botafogo, com a colaboração da defesa corinthiana. Enquanto isso, apresentamos um esquema tático mais do que manjado, improvisamos atacante de meia e deixamos o meia no banco, priorizamos a correria e matamos a criação. Todos marcando, todos correndo e ninguém produzindo. A bola não chegou ao centro avante que, ou ficou encaixotado no meio dos zagueiros ou teve que buscá-la no meio campo

Começar de novo... Corinthians X Botafogo

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Mais uma guerra se inicia e a 1ª batalha será neste sábado, às 21 horas, no Pacaembu, contra o Botafogo. Será um encontro entre dois times que acabaram se sagrar-se campeões regionais, entre o campeão paulista e o campeão carioca.  Será uma guerra longa. Um campeonato de pontos corridos, às vezes de pontos perdidos, outras de pontos sofridos, onde a regularidade fará a diferença. Um campeonato que, em alguns momentos, será disputado simultaneamente com outros e que por isso, a força do elenco será fundamental. No jogo de estreia, os dois times vêm embalados por suas conquistas regionais. O Corinthians, depois da frustração do assalto que o eliminou da Libertadores, conseguiu dar a volta por cima e impedir o tetra do Santos e, diferentemente de 2012, pretende levar o campeonato a sério desde o início. E promete lutar desde as rodadas iniciais para acumular gordura, tal com fez em 2011. Apesar do clima de rivalidade,  os jogadores das duas equipes elogiaram-se mutualmente. E

Mais uma conquista do Rei dos gramados paulista

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Tenho um carinho especial pelo título de campeão paulista. Foi com um deles, o de campeão do IV Centenário, que conheci o Corinthians. Foi o início de uma paixão imensa, um caso de amor à primeira vista, de um amor eterno e infinito. Foi algo tão intenso que me deu forças para esperar quase 23 anos para, de novo, poder gritar, "É CAMPEÃO!" Depois vieram outros títulos paulistas e hoje já são vinte e sete.  A cada campeonato conquistado a paixão se renova e o passado retorna mais vivo do que nunca. A cada nova conquista, uma nova emoção, um novo elo da nossa corrente, dessa corrente que jamais será quebrada. E este ano não foi diferente. Se o resultado foi o mesmo do título do IV Centenário, o adversário era outro, o campo não era do Pacaembu e ainda estávamos sob o impacto de um assalto, remoendo a frustração de uma injusta eliminação.  Mas,  como "teu passado é uma bandeira, teu presente uma lição..." toda a Nação Corinthiana reagiu rapidamente e foi

Superação, seu nome é Corinthians

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Quem mais seria capaz de em quatro dias superar o trauma de um assalto, conquistar um título, colocar seis jogadores na seleção do campeonato e emplacar o cara do Paulistão e o gol mais bonito? Se na maratona de um calendário irracional e estressante, já é difícil a recuperação física entre um jogo e outro, de onde vem essa força capaz de recuperar o psicológico abalado, não por uma derrota em si, mas pela ação de uma quadrilha travestida de árbitros de futebol, sob o olhar complacente da CONMEBOL? Obviamente, quem faz essas perguntas não conhece a história do Corinthians, uma história de lutas e de superações, uma história de quem quebrou todos os paradigmas e conquistou para o povão o direito de participar da elite do futebol. Uma história que começou com a luta dos excluídos, do sonho de homens simples, de anarquistas graças a Deus e que desaguou na conquista do futebol mundial. Uma história de luta pela democratização do esporte, que contribuiu com a luta pela democratizaç

Santos X Corinthians - A batalha final

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Mais um jogo, mas não é um jogo qualquer. É uma decisão de campeonato. De um campeonato não priorizado, mas que agora tornou-se importante. Deixado de lado por causa da Copa Cucaracha, onde defendíamos o título, o Paulistão, que nunca foi prioridade, apresenta-se como uma compensação. Compensação de uma frustração, de um sonho roubado por uma arbitragem canalha, com a conivência da CONMEBOL. É nesse clima de revolta, mas também de esperança, que enfrentaremos o Santos, numa batalha final, domingo, 19/05/2013 na casa do adversário. Esperança porque temos a vantagem de jogar pelo empate, porque temos um time melhor, porque jogamos bem no 1º jogo, porque precisamos fazer valer nossa capacidade de superação, tantas vezes já demonstradas. Ficha técnica -  Santos X Corinthians Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP) Data: 19 de maio de 2013 (domingo) Horário: 16 horas (de Brasília) Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse

Pega ladrão...

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Fomos assaltados. Na cara dura. Em pleno Pacaembu, com mais de 38 mil testemunhas presentes e com milhares de pessoas vendo pela televisão.  Os autores do crime, três safados, armados com um apito e com duas bandeiras. O delito, dois gols legítimos anulados, dois pênaltis não marcados, cartões para intimidar e enervar, faltas inventadas, laterais invertidas e outras lambanças mais. Os mandantes estão ocultos, mas não indeterminados, escondidos e protegidos por uma tal de CONMEBOL, no mínimo cúmplice dessa e de outras safadezas que acontecem no mundo do futebol. Não vou perder tempo em comentar o jogo em si, pois nada do que fizemos em campo foi decisivo para o resultado final. Quem decidiu o jogo foi a arbitragem e o que foi feito pelos jogadores foi café com leite. Tal como as muambas e o whisky que vêm do Paraguai, tivemos uma arbitragem falsa que adulterou o resultado do jogo, o que foi reconhecido até pela própria imprensa argentina, o país do time adversário.