Vencemos o buylling, vencemos o jogo, mas ainda não convencemos. Semana tensa com críticas, desconfianças, insinuações, agressões, rojões na madrugada, paus e pedras atiradas, contusões e expulsões, brigas e discussões, difamações e muitas outras tensões... Foi nesse clima, de verdadeiro buylling, que ocorreu o jogo da semifinal. Apesar disso tudo, conseguimos empatar no tempo normal e nos classificar nos pênaltis. Ufa!... Estamos na final, agora são dois jogos, o 1º no Pacaembu e o 2º na Vila Belmiro.
Comemoramos muito, zoamos os rivais eliminados, desfilamos orgulhosos vestidos com o manto sagrado e desfraldamos nossas bandeiras, Depois do sufoco, quase explodimos de alegria. Até aqui, tudo bem. Tiramos as pedras do caminho e vencemos mais um desafio. Mas, ainda nos falta o final, o definitivo, aquele que pode nos levar ao título.
A hora é agora. O adversário está num bom momento e nós temos muita coisa para arrumar. Sabemos que não fizemos o nosso melhor. Jogamos contra 10 e não soubemos aproveitar a vantagem. Tivemos um esquema tático confuso, muito corre corre sem objetividade, erramos passes, os laterais quase não passaram do meio campo, os meios campistas não armaram nem criaram, as substituições foram tardias e só empatamos pelo oportunismo e habilidade do novo Talismã. Alguns jogadores estavam mortos em campo, outros desorientados e o técnico, totalmente descontrolado, mais atrapalhou que ajudou. Depois do intervalo, quando esperávamos que eles voltassem mais ligados e articulados, o caos foi ainda maior e só acordamos depois do gol. Poxa!... Parece que eu já escrevi isso. Será que eu estou me repetindo ou são os erros que se repetem sucessivamente nos jogos? Se não fosse o oportunismo do William e o Júlio César ter fechado o gol, o resultado seria outro e pior para nós.
Apesar do buylling, a energia da Fiel, mesmo a distância, empurrou o time. Mas este, apesar da classificação, ainda, está nos devendo. Temos uma semana cheia para trabalhar e o adversário está empenhado, também, em outra competição. Isto pode nos favorecer, dependendo da estratégia da comissão técnica, da concentração e da responsabilidade. Nossa jogabilidade na final depende da intensidade da treinabilidade e da responsabilidade de cada um. Mais uma vez, a garra e a raça corinthiana podem fazer a diferença. Mas, também é preciso corrigir os erros, buscando o esquema tático mais adequado, não perder o foco do jogo, ter uma atitude mais propositiva, manter o equilíbrio. É preciso agir como nerd. Ignorar as provocações, manter a concentração e ser aprovado com louvor.
Vencemos o buylling. Agora precisamos vencer nossas limitações e nossas deficiências, técnicas, táticas e emocionais. É hora de decisão. É hora de superação. É a nossa hora. É a hora do Timão.
ACHO QUE É MAIS SORTE DE QUE SUPERAÇÃO,PORQUE QUEM ASSISTIU O JOGO DOMINGO VIU QUE O TITE NÃO ESTA FAZENDO O SEU PAPEL,ESPERAR O TEMPO PASSAR DIANTE DE UM TIME NERVOSO E SEM EIRA NEM BEIRA COMO O PALMEIRAS,QUE DIGA-SE DE PASSAGEM JOGOU FORA A PARTIDA,É DEMAIS.
ResponderExcluirNEM SEI O QUE ESPERAR DOMINGO,TENDO ESSE CARA COMO NOSSO TREINADOR,JURO MESMO.
Vamos conquistar mais um título paulista, mas todos os torcedores podem esperar muito sofrimento, porque apesar de termos um bom conjunto o time não vem rendendo o esperado. Inclusive falhado nas finalizações, momentos que temos que "matar" o jogo.
ResponderExcluirO apoio do bando de loucos será primordial para que possamos levantar esse caneco, juntamente com o Chicão, em plena Vila Belmiro.
Pra cima, Timão!
Torcer para encontrarmos um técnico de verdade pro brasileiro, com esse time e sem técnico vai ficar difícil!!!
ResponderExcluirDizer que o Tite não fica nem se o Corinthians for campeão, mas quem vem pra substituir?
A superação tem que ser pela velha raça corinthiana, pois, se for depender da esquema tático, ou melhor, da falta de esquema tático, estaremos fritos. Mas, como quem tem que ser frito é o peixe e não nós, se a boleirada entrar decidida e com sangue no zóio, podemos vencer pela garra de alguns jogadores. O 1º jogo vai contar com a força da torcida, por isso é importante que façamos um bom resultado para não ter que decidir na Vila.
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