Flashes de 2012 - Melhores momentos
Se recordar é viver, a Nação Corinthiana terá vida eterna, pois jamais iremos esquecer tudo o que vivemos nesse ano de 2012.
Iniciamos o ano com a garotada brilhando na Copinha e conquistamos o octacampeonato. No Paulista tropeçamos e caímos da Ponte, mas demos a volta por cima e conquistamos a América, credenciando-nos para a busca e a conquista do bi mundial. E, mesmo tendo jogado o Brasileiro pra escanteio, conseguimos fazer dele um ótimo preparo para os jogos do Japão.
Diante de tudo o que torcemos, vibramos, sofremos e de tudo o que merecemos, a conquista da Libertadores jamais sairá de nossa memória e de nosso coração. Uma conquista invicta, com 14 jogos e no final vencendo o temível Boca e calando muitas bocas maledicentes, para a tristeza dos fieis secadores. Numa campanha irrepreensível, onde não faltou emoção, contra tudo e contra todos, carimbamos o passaporte para o Japão.
E na hora da partida, a Fiel deu a sua 1ª demonstração que o time não iria sozinho para a Terra do Sol Nascente. Quinze mil loucos se fizeram presentes no aeroporto de Cumbica para se despedir da delegação e colocar na sua bagagem todo nosso amor, confiança e devoção. Nossos guerreiros partiram para o front reabastecidos e reenergizados com nossas amorosas vibrações, com muito carinho e com as mais positivas energias que somente uma torcida como a nossa consegue transmitir.
Na chegada ao Japão, não foi diferente. A recepção e a festa da torcida teve início no aeroporto de Narita e, em Nagoia, a recepção começou na estação e continuou no Hotel, com direito a cantos da torcida e muita badalação, surpreendendo aqueles que achavam que os japoneses eram frios e emocionalmente contidos.
Após o 1º jogo, a anticorinthianada, inconformada e com muita dor de cotovelo, tentou desqualificar a presença e a participação da Fiel no Estádio de Toyota, sendo prontamente desmentida por representantes da imprensa que estiveram presentes, também, em campeonatos anteriores.
No dia da final, o Estádio de Yokohama parecia o Pacaembu. Horas antes do início da partida, os torcedores já se aglomeravam nas imediações e durante o jogo, a Fiel tomou conta do território. Tal presença foi fundamental para a vitória, ao ponto do técnico adversário afirmar que "eles não torcem, eles jogam com o time".
Nesse flash back tenho que ser honesta e fazer um mea culpa, pois, quem acompanha o blog é testemunha que inúmeras vezes questionei o Tite e cheguei até a sugerir sua saída, por achá-lo retranqueiro e medroso. Embora mantenha muitas daquelas críticas, pois elas referem-se a outros momentos e a outros jogos, reconheço que nas conquistas da Libertadores e do Mundial, sua estratégia não só foi correta, mas a grande responsável pelos dois títulos. Hoje, imensamente feliz pela postura, pelo desempenho e pelas vitórias alcançadas, só tenho a dizer de coração:
Obrigada Professor
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