Figueirense X Corinthians - Pré-jogo

Na reta final da guerra pelo Penta restam apenas duas batalhas, dois obstáculos a serem ultrapassados, dois jogos a serem vencidos. Dependendo de uma combinação de resultados, pode até ser que só resta um. Mas, nada de euforia e precipitação. Vamos focar apenas no Figueirense, fazer a lição de casa e dar um passo de cada vez.
Depois da virada heroica sobre o Atlético MG no Pacaembu, vamos enfrentar o próximo adversário, que luta por uma vaga na Libertadores, em sua própria casa e com sua torcida em maioria. 
Com uma semana cheia para trabalhar na recuperação dos atletas, para aperfeiçoar os fundamentos e corrigir falhas, com todos os jogadores à disposição, teremos um time mais disposto, melhor preparado, além de motivado por três vitórias sucessivas. Para o jogo, Tite relacionou os seguintes jogadores:
Goleiros: Júlio César e Danilo Fernandes
Laterais: Alessandro, Fábio Santos e Welder
Zagueiros: Paulo André, Leandro Castán, Chicão e Wallace
Volantes: Ralf e Paulinho
Meias: Danilo, Alex, Edenilson e Luiz Ramires
Atacantes: Émerson, William, Liedson, Adriano e Jorge Henrique
Dos relacionados, dois serão cortados do banco de reservas.
Ficha técnica
Figueirense X Corinthians
Data/hora: 27/11/2011, às 17 horas (Brasília)
Local: Orlando Scarpelli,  Florianópolis (SC)
Árbitro: Wilson Pereira Sampaio (DF)
Auxiliares: Erich Bandeira (FIFA-PE) e Roberto Braats (FIFA-PR)
Figueirense: Wilson; Bruno, Roger Carvalho, Edson Silva e Juninho; Ygor, Coutinho, Maicon e Fernandes; Wellington Nem e Júlio César. Técnico: Jorginho
Corinthians: Júlio César; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo; William, Liedson e Émerson. Técnico: Tite
O técnico optou pelo mesmo time que iniciou o jogo anterior e pelo mesmo esquema tático, 4 2 3 1, com Danilo na armação, com William e Émerson abertos pelas pontas e ajudando os laterais e com Liedson como homem de referência na área. A opção por Danilo, que não entrou bem no último jogo, foi uma surpresa, pois a entrada de Alex deu outra dinâmica na partida. Mas, esperamos que, se o fato se repetir, a substituição ocorra rapidamente e antes de um resultado desfavorável.
No último treino, Tite deu ênfase ao posicionamento defensivo, com a marcação sobre tentativas de infiltração pelo meio da área, às jogadas de ataques, usando a aproximação dos laterais, aos lances de bolas paradas e saídas rápidas de contra ataque.
Apesar de jogar fora de casa, a torcida corinthiana esgotou os ingressos disponíveis para os visitantes e muitos, para não ficarem sem ver o jogo, vão assistir o jogo no espaço reservado aos torcedores da casa. 
Na chegada à Florianópolis, os jogadores eram esperados por torcedores no aeroporto, mas, para evitar tumulto, a pedido da Infraero, o elenco deixou o local pela pista, entrando no ônibus logo após descer do avião. Mas, a torcida acompanhou o ônibus em carreata até o hotel, onde outro grupo de corinthianos esperava os jogadores. Florianópolis está em festa e empolgada com o jogo. Invadida por corinthianos que chegam de vários pontos do país, nossa torcida foi reforçada pelos torcedores do Avaí, que não querem ver o rival na Libertadores.
O Figueirense não poderá contar com Elias, suspenso, e Pittone e Túlio, lesionados, mas tem garantida a volta do meia Maicon e do atacante Júlio César, liberados de lesão. Precisando do resultado para continuar lutando por uma vaga na Libertadores, o jogo está sendo encarado pelo técnico e pelo elenco como uma final de Copa do Mundo.
Embora venha de uma goleada pelo Fluminense, o Figueirense pode nos dar trabalho, pois, além de jogar em casa, vai fazer de tudo para se manter entre os cinco primeiros da tabela. 
Nosso elenco é tecnicamente superior e temos plenas condições de voltarmos de Floripa com os três pontos e, se o Vasco perder ou empatar, até com o título. Mas, para isso, o time tem que entrar antenado, ligado e determinado. É a hora de fazer valer a superioridade e a experiência. Agir com equilíbrio, ter o controle do jogo e dos nervos, evitando faltas e cartões bobos. Chicão, Danilo, Leandro Castán, Ralf e William estão pendurados com dois cartões amarelos cada. Os jogadores têm que ter nervos de aço e a frieza de um iceberg, não aceitarem provocações, serem firmes na marcação, mas sem deslealdade. Insisto em reafirmar que tanto quanto a técnica e a tática, a raça corinthiana sempre faz a diferença. No entanto, a euforia, a ansiedade e o desejo de vencer, se não forem devidamente dosados e administrados, podem  atrapalhar ao invés de que ajudar. 
Não podemos vacilar neste momento decisivo. E não importa se vamos estar fisicamente presentes, se vamos ver o jogo no bar, na quadra da organizada ou do sofá da sala, mas sim que de onde estivermos possamos estar torcendo e vibrando  pela vitória do Timão. O pensamento não conhece barreiras e nada poderá deter o pensamento e a vontade de mais de 30 milhões de pessoas vibrando intensamente pela nossa vitória e transmitindo ao time a energia necessária para efetivá-la. Energia gerada na alma e no coração de uma Nação de loucos de amor, loucos de paixão e que tudo fazem pela glória do nosso Todo Poderoso Timão.




























Créditos e fontes de imagens
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Marcos Ribolli/globoesporte.com
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Comentários

  1. JA PROMETI PRO MEU PORCO,QUE SE ELE FOR BONZINHO NO DOMINGO,ESTE ANO AO INVES DELE,FAÇO BACALHAU NO FIM DO ANO.
    ANTONIO DIB

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