No começo, quase um tropeço.


Melhores momentos
Como diz o velho ditado, "dos males o menor." Depois de sairmos perdendo na Venezuela, conseguimos empatar no último minuto e conseguimos trazer, pelo menos, um mísero pontinho na bagagem. Melhor do que voltar sem nada.
Num jogo que parecia tranquilo, em que agredíamos o adversário, acabamos tomando um gol num lance inusitado, protagonizado por mais uma bobeada da nossa defesa, em que Chicão e Júlio César encarnaram os espíritos de Dedé e Didi e atuaram como verdadeiros Trapalhões. Após o desvio de Chourio em cobrança de lateral, Chicão ao invés de tirar de cabeça, pensou que fosse o Sócrates e foi de calcanhar na bola. Mas, como ele não é o Doutor, a bola acertou o atacante Herrera e como Júlio César saiu para fechar o ângulo, acabou sendo encoberto pela bola e levando o gol. Será que da próxima vez dá pra combinarem melhor, conversarem e decidirem o que vão fazer. Pra mim aquela bola era pro zagueiro tirar de cabeça e não de calcanhar e para o Júlio ficar no gol. Fatalidade não existe onde há competência. Depois ainda acham ruim quando eu digo que com o Paulo André de muletas a zaga fica manca.
Após o gol, nosso time ficou mais apavorado do que estudante quando é pego colando em prova. Foi um descontrole total. Continuou atacando, mas sem muita objetividade e criação, perdia a bola, errava passes e quando a bola conseguia chegar ao ataque, chegava quadrada ou os atacantes erravam as finalizações. ZIDANIlo permaneceu em São Paulo comemorando sua brilhante atuação no clássico, enquanto Danilozzzzzzzzzzzzzzzzzz continuava dormindo. Émerson fez sua pior partida no Corinthians, Liedson, muito apagado, nada produziu e pelas laterais do campo, trânsito livre. Ainda bem que, embora muito raçudos, nossos adversários eram bem fraquinhos. Mas, num contra ataque, eles conseguiram marcar o 2º gol. Susto da Fiel. Seria muito injusto, pois aquela altura do jogo o time já tinha conseguido se reorganizar e estava muito melhor que os venezuelanos. Para a felicidade geral da Nação. Chourio, o autor do gol, estava impedido quando recebeu a bola e o gol foi anulado. Ufa! Que alívio!  O impedimento foi reconhecido até pelos maiores baluartes do anti corinthianismo, Arnaldo César Coelho, Renato Maurício Prado, Carlos Cereto, Mauro Betting e Mauro César Pereira, entre outros. Portanto, não há nem o que discutir.
Tite fez suas três substituições, as duas primeiras aos 10 minutos da etapa final, quando Élton e Alex entraram no lugar de Liedson e Émerson e a última, aos 28 minutos, com a entrada de William no lugar de Jorge Henrique. Mexeu mal, pois deixou Danilo dormindo em campo e tirou Jorge Henrique, que mesmo não sendo brilhante como foi no clássico, estava muito melhor que o meia.
Alex se movimentou bem, mas ainda não justificou sua cara contratação. Errou passes, cobranças de faltas e escanteios e só se redimiu no minuto final, quando bateu a última falta, mandando uma bola certeira na cabeça do Ralf que empatou o jogo.
No momento em que os sócios do Fiel Secador já comemoravam nossa "derrota" e que tinha até emissora de TV declarando a vitória do Deportivo Táchira, que os antis estavam até soltando foguetes, no último lance do jogo, o Corinthians empatou. Numa cobrança de falta, Alex colocou a bola na cabeça de Ralf, que mandou direto pro fundo da rede adversária.
Aí bobão! Um pirulito pra você que TÁCHIRAndo onda na nossa cara!
Na cobrança de falta não faltaram rezas nem vibrações. Sérgio Botarelli, que transmitia o jogo pela Web Rádio Coringão, na hora que saiu a falta, pediu a São Jorge com todo o fervor, fazendo uma oração comovente. Sua fé foi tamanha, que até dá pra supor que o Espírito de São Jorge entrou em campo, conduziu a bola e que Ralf foi apenas o médium do Padroeiro.
Foi um final empolgante, emocionante, que até vale a pena ver de novo.
Gol de Ralf

Bom Carnaval pra vocês. O meu vai ser ótimo.


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Como diria minha mãe, dos males o menor. Sim, o resultado só não foi pior do que levar um gol de boca de um time meia boca, tecnicamente muito inferior e com uma estrutura muito mais modesta que a nossa. Até que começamos bem, agredindo, indo pra cima. Parecia que seria uma vitória tranquila. 
Mas, embora atacássemos muito e tivéssemos maior posse de bola, faltava-nos precisão e não acertávamos as finalizações. E, como quem não faz toma, eis que numa cobrança de lateral, Chicão e Júlio César incorporaram Dedé e Didi, e num lance digno dos Trapalhões, sofremos o gol. Após desvio de Chourio em cobrança de lateral, Chicão tentou cortar e, ao invés de tirar de cabeça, pensou que fosse o Sócrates e tirou de calcanhar. Mas, como ele não é o Doutor, o tiro saiu pela culatra. A bola bateu no Herrera, Júlio César saiu para fechar o ângulo do, foi encoberto e a bola foi para o fundo das redes.



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