Serviço de utilidade pública - Nota à imprensa do Ministério Público desmente matéria tendenciosa publicada no UOL

Maia uma Falha do Grupo Folha
O UOL e o Grupo Folha de São Paulo, que pelas suas matérias caluniosas e tendenciosas, vem sendo chamado de Grupo Falha de São Paulo, em sua campanha anti corinthiana, publicou mais uma matéria falseando a realidade, envolvendo o Sport Club Corinthians Paulista. A matéria, "Acordo judicial determina que prefeitura retome terreno do Itaquerão por débitos do Corinthians", foi publicada no site www.uol.com.br no dia 16/04/20120, às 6h00, e contém uma série de mentiras, apresentando uma interpretação do Acordo judicial entre Corinthians, Prefeitura e Ministério Público sobre o terreno onde está sendo construído o estádio do Corinthians, que de tão equivocada, parece ter sido feita por um analfabeto funcional. A aberração foi tanta, que o próprio Ministério Público teve que vir a público para esclarecer os leitores daquele portal, cuja nota à imprensa, reproduzimos a seguir.
NOTA À IMPRENSA  
Terreno do estádio do Corinthians 
A notícia veiculada nesta segunda-feira (16) pelo UOL, sob o título “Acordo judicial determina que prefeitura retome terreno do Itaquerão por débitos do Corinthians”, comporta esclarecimentos que se fazem necessários, para evitar, pelo menos, conclusões precipitadas. 
O anunciado acordo feito em maio de 2011, e homologado por decisão judicial, estabeleceu que o Sport Clube Corinthians Paulista, pelo uso do terreno sem ter construído o estádio a tempo e modo até aquela data, deveria pagar contrapartidas sociais no importe de R$ 12 milhões. Essas contrapartidas têm fundamento na Lei Municipal nº 14.652/07. Não há parcelas mensais a serem pagas pelo Corinthians, ao contrário do que noticiou a matéria jornalística, nem o acordo integra os custos do estádio. Considerando que o Corinthians e a Prefeitura de São Paulo não haviam definido ainda que contrapartidas sociais o Clube deve cumprir, desde a assinatura do acordo, há quase um ano, a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo convocou reunião no último dia 12.04.12, na qual a Prefeitura disse ter regularizado uma portaria que criou comissão para discutir as contrapartidas. Já o Corinthians confirmou estar finalizando relatório sobre as atividades sociais que já desenvolve, independentemente do acordo firmado, para fins de estabelecer outras modalidades. 
A retomada do terreno público é viável desde sempre, e nunca dependeu do acordo homologado para ser implementada pelo prefeito. Cumpre finalizar que outros terrenos públicos foram cedidos para o uso de clubes de futebol da Cidade de São Paulo sem que qualquer contrapartida em dinheiro tenha sido exigida até hoje, como é o caso do São Paulo Futebol Clube e da Sociedade Esportiva Palmeiras (onde funcionam seus centros de treinamento, na Barra Funda, e as contrapartidas sociais nunca foram cumpridas), e da Associação Portuguesa de Desportos (cujo estádio, em parte, foi construído em área pública, sem contrapartida pecuniária ou social). Em relação a esses outros casos, o MP também já vem adotando as providências cabíveis. 
Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital.

Diante da nota à imprensa, publicada pela Promotoria da Justiça e Habitação e Urbanismo da Capital, o mínimo que se espera de um órgão decente da imprensa, é uma matéria retificando a anteriormente publicada e um pedido de desculpas. Mas, isso é esperar demais de uma mídia, que por sua postura anti corinthiana, tendenciosa e caluniosa, mais parece um ninho de abutres do que um órgão de imprensa. 
Espero que o Departamento Jurídico do Corinthians tome as providências cabíveis e que os Corinthianos reajam a altura, denunciando o ocorrido nas mídias sociais e enviando correspondência ao Grupo Folha, ops Falha, protestando e exigindo retratação do site e do intitulado jornalista Roberto Pereira de Souza, que se apresenta em seu twitter @rxsouza como jornalista investigativo. Que ele, bem como outros intitulados jornalistas e blogueiros daquele portal, se capacitem para o exercício da função que exercem, aprendendo no mínimo, interpretar um texto e estudem um pouco da disciplina Ética, que é o primeiro requisito para um jornalismo sério e de qualidade.


Créditos e fontes de imagens
rodadecorinthianos.blogspot.com
ninhodaninha.blogspot.com
rogério-pereira.blogspot.com

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