Atlético MG X Corinthians – Pré-jogo
Pela classificação, pelos desfalques do adversário, pela superioridade técnica dos nossos jogadores, deveria ser um jogo tranquilo para nós. Mas, pelo mau momento em que nos encontramos, em plena queda livre, pela previsibilidade do nosso time, pela retranquibilidade do treinador, pelos pés descalibrados dos nossos jogadores, pelas dificuldades de puxar os contra ataques, pela falta de ambição na busca da vitória fora de casa, (e, às vezes, até mesmo em casa), aliados à necessidade do adversário vencer para fugir da zona de rebaixamento, o torcedor corinthiano não consegue ficar tranquilo.
E a preocupação aumenta mais ainda pela provável escalação do time, não só pelos desfalques (Chicão suspenso, Fábio Santos e Ramon lesionados), mas, principalmente pelas opções do treinador. Welder, lateral direito é improvisado na esquerda e Denner, garoto que veio da base, não vai nem para o banco. Paulo André, o mais técnico e experiente dos zagueiros, fica no banco.
Danilo, jogador lento e que cadencia o jogo, de pouca mobilidade e habilidade para puxar contra ataques vai para a ponta direita e Jorge Henrique, que no último jogo mais marcou que atacou, para a ponta esquerda. William, o único que dava velocidade nos contra ataques, fica no banco. Se para o adversário não resta outra alternativa que vir pra cima, vamos ter muita dificuldade nos contra ataques se jogarmos com a escalação e com o posicionamento do último treino. E, tomara que os zagueiros e goleiros se entendam... De bom, a volta do Liedson. Espero que ele fique mais na área e não tenha a incumbência de sair pra marcar e buscar a bola na intermediária. Nos escanteios deles, só uns sete mais o nosso goleiro na área já está bom. Não precisa dos 11, Deixe uns três jogadores pra puxar o contra ataque. Se alguém se contundir, cansar ou errar muito e precisar ser substituído, que São Jorge ilumine o Tite e que ele substitua certo. Tenho a intuição, (ou será desejo?) que o William vai entrar no 2º tempo e fazer um gol. Será a volta do talismã. Se fizermos gol tem que continuar com a pegada e tratar de fazer outros. Espero que tenham aprendido com o empate de domingo. E, se eles fizerem o deles, nada de descontrole nem de afobação. Tranquilidade para construir a virada.
Danilo, jogador lento e que cadencia o jogo, de pouca mobilidade e habilidade para puxar contra ataques vai para a ponta direita e Jorge Henrique, que no último jogo mais marcou que atacou, para a ponta esquerda. William, o único que dava velocidade nos contra ataques, fica no banco. Se para o adversário não resta outra alternativa que vir pra cima, vamos ter muita dificuldade nos contra ataques se jogarmos com a escalação e com o posicionamento do último treino. E, tomara que os zagueiros e goleiros se entendam... De bom, a volta do Liedson. Espero que ele fique mais na área e não tenha a incumbência de sair pra marcar e buscar a bola na intermediária. Nos escanteios deles, só uns sete mais o nosso goleiro na área já está bom. Não precisa dos 11, Deixe uns três jogadores pra puxar o contra ataque. Se alguém se contundir, cansar ou errar muito e precisar ser substituído, que São Jorge ilumine o Tite e que ele substitua certo. Tenho a intuição, (ou será desejo?) que o William vai entrar no 2º tempo e fazer um gol. Será a volta do talismã. Se fizermos gol tem que continuar com a pegada e tratar de fazer outros. Espero que tenham aprendido com o empate de domingo. E, se eles fizerem o deles, nada de descontrole nem de afobação. Tranquilidade para construir a virada.
Atenção! Um lembrete necessário. O jogo tem dois tempos e para vencer precisa jogar bem nos dois. Nada de querer administrar o resultado e levar a virada. E levem um GPS, para o caso de ficarem perdidos em campo.
Pelos jogadores relacionados (Júlio César e Danilo Fernandes, Alessandro e Welder, Leandro Castán, Wallace e Paulo André, Ralf, Paulinho, Moradei e Bruno Octávio, Alex, Danilo, Edenilson e Morais, Liedson, William, Jorge Henrique, Émerson e Elias Oliveira), vamos ter problemas se os laterais precisarem ser substituídos. Também, quem mandou emprestar o Marcelo Oliveira.
E para não variar, pois nada mudou para melhor, vou repetir o meu mantra:
O time tem que entrar concentrado, trabalhar a bola com paciência, evitar chutões, não errar passes, cruzamentos e finalizações, acertar as cobranças de faltas e de escanteios e, nestes, não deixar os 11 jogadores na área, pois, alguém precisa estar na intermediária e mais próximo do gol adversário para receber a bola num contra ataque rápido. No mais, é só jogar com a velha raça corinthiana, com muita garra e determinação.
Nem precisei escrever. Foi no Ctrl C, Ctrl V. Tite facilita muito minha digitação.
Considero que ambicionar quatro pontos nos dois próximos jogos é uma meta tímida e até covarde para um time que quer ser campeão. A grandeza e a tradição do Corinthians exigem os seis pontos. Por isso, espero que os problemas não ocorram e que possamos vencer os dois jogos, E desejo que as dificuldades e os problemas relacionados sejam, apenas, fruto da imaginação fértil de uma corneteira contumaz. E que, apesar do jogo não ser canja de galinha, que o Corinthians consiga depenar o Galo e voltar com os três pontos e com a liderança, sem depender dos rivais.
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